#monitoramento on-line
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Segurança com Alarme Residencial para Casas e Apartamentos
Os sistemas de alarme residencial são projetados para atender a todas as necessidades de segurança residencial. Com tecnologia avançada e recursos de última geração, eles oferecem proteção 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Não há dúvida de que a segurança é uma das principais preocupações dos proprietários de casas e apartamentos. Infelizmente, não é possível estar sempre presente para proteger sua propriedade, mas é possível instalar um sistema de segurança confiável que possa alertá-lo e impedir a entrada de invasores. É por esta razão que a instalação de um sistema de alarme residencial Intelbras é extremamente…
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Do offline ao On-line: Como as Mídias Estão Transformado o Marketing Digital! 😎
Ei, sabe aquele mundinho digital onde passamos praticamente o dia todo? Pois é, é lá que o marketing digital rola solto! Segundo Rana et al. (2019), o marketing digital envolve todas aquelas ações que usamos nossos celulares e internet para conectar as marcas com seus consumidores. E, olha, as empresas estão cada vez mais antenadas nisso! Elas estão aproveitando todos os canais digitais e possíveis redes sociais, e-mail, sites, e até mecanismos de busca para se aproximar da galera.
Enquanto o marketing tradicional se expressa com anúncios impressos, telefonemas e o bom e velho marketing físico, o marketing digital é totalmente eletrônico e online. Ou seja, o jogo virou rsrs. Não dá mais para as marcas ficarem fora desse universo virtual onde todo mundo está conectado, né?
O marketing digital não é só sobre fazer um post ou enviar um e-mail. Ele envolve uma série de táticas e canais interligados para alcançar as pessoas de uma forma superdinâmica. E sejamos francos: todo mundo está quase 24 horas online, seja nas redes sociais, navegando em sites ou vendo vídeos. Então, é no digital que as marcas realmente devem estar!
Mas, claro, para arrasar nesse mundão digital, tem alguns truques que não podem faltar:
Preço: As mídias digitais costumam ter um custo mais acessível que as tradicionais, o que torna tudo mais flexível.
Flexibilidade: As possibilidades de divulgação online são praticamente infinitas, você pode usar vários canais diferentes!
Monitoramento: Você pode acompanhar em tempo real como suas estratégias estão indo, usando ferramentas super práticas.
Mensuração de resultados: As métricas são riquíssimas e dão insights preciosos para a próxima ação.
Menos esforço operacional: Muitas operações online são automatizadas, ou seja, mais tempo livre para a criatividade!
Relacionamento: Estar online significa estar perto das pessoas, criando laços e fortalecendo a relação com o público.
Fidelização: E esse relacionamento é o que garante a lealdade do cliente, que volta sempre que a marca aparece.
Alcance: E o melhor de tudo: a internet não tem limites. O esforço para alcançar um público global é o mesmo para alcançar um público local.
Viu só? O marketing digital não é só sobre vender, mas sobre criar uma conexão genuína com as pessoas, seja qual for o lugar do mundo em que elas estejam!
Ass, BS.
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Quase 100 mil imóveis sem luz no fim de semana na região de Itajaí
Uma falha na linha de distribuição de energia da Celesc deixou 93 mil consumidores no escuro entre o fim da noite de sábado e a madrugada de ontem em Balneário Camboriú. O problema também atingiu parte dos moradores de Itajaí, Camboriú e Ilhota. De acordo com o monitoramento on-line da Celesc, à 00h30, 49 mil consumidores estavam sem energia em BC, 19 mil em Camboriú, 17 mil em Itajaí e sete mil…
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Monitoramento de Pix gera desgaste e vira nova “taxa das blusinhas”
Foto: Luh Fiuza As novas regras para monitoramento de transações envolvendo o Pix, sistema de pagamentos contínuo e em tempo real, e cartões de crédito têm causado revolta nas redes sociais. A medida traz mais um desgaste ao governo Lula (PT), já sendo comparada à “taxa das blusinhas”. A taxação das compras on-line, marcada por idas e vindas da equipe econômica, provocou grande alvoroço entre…
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Baratosociais É preciso conhecer o Painel De Seguidores Como o Barato Social é benéfico?
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O estabelecimento de uma presença impressionante nas mídias sociais permitirá que você interaja melhor com clientes e clientes em potencial, promova seu site e aumente as vendas. Além disso, isso permitirá que você construa uma comunidade que apóie seus negócios.
A mídia social fornece dados inestimáveis sobre seus concorrentes. Leve esse conhecimento em consideração ao adaptar estratégias e otimizar estratégias de criação de conteúdo.
O marketing de mídia social, ou SMM, pode ser uma maneira eficaz de expandir e fortalecer sua presença on -line de negócios. No entanto, alcançar um grande público e aumentar o engajamento pode ser desafiador; O uso de um painel SMM estabelecido ajudará a atingir as metas durante o crescimento de negócios.
Os painéis de SMM oferecem vários serviços que podem ajudar a aumentar sua presença nas mídias sociais, desde o aumento dos seguidores e goste de comprar seguidores e visualizações do Instagram e até aumentar o tráfego do site. Além disso, os painéis SMM podem oferecer informações valiosas sobre o comportamento e as preferências do público.
Para aumentar a presença das mídias sociais, é vital postar regularmente e em horários ideais. Sem estar familiarizado com os algoritmos de uma plataforma, isso pode ser complicado de alcançar por conta própria - no entanto, o uso de um painel SMM automatizará postagens, economizando tempo. Eles também podem ajudar no desenvolvimento de cronogramas de conteúdo e no monitoramento do desempenho, além de otimizar as postagens em cada plataforma.
1. Envolva -se com seu público
Os painéis SMM oferecem uma maneira envolvente de se conectar com seu público, oferecendo curtidas, seguidores e vistas - ajudando a aumentar a visibilidade e atrair novos seguidores. Além disso, esses serviços também oferecem programação e análise de conteúdo.
Entender seu público é vital para criar conteúdo que ressoa com eles, levando a maior lealdade à marca e melhorado com seu conteúdo.
O envolvimento após o seu painel de discussão também é de vital importância, seja através de conteúdo sob demanda, postagens de mídia social ou e-mails de acompanhamento. Além disso, as pesquisas de feedback permitem analisar as respostas do público e adaptar os eventos futuros de acordo - não apenas melhorando o desempenho do evento, mas também a criação de confiança do público e aumentando a participação repetida. As sessões de perguntas e respostas permitem que seus participantes enviem perguntas enquanto continuam o diálogo.
2. Dirija o tráfego para o seu site
Os painéis de mídia social são uma plataforma on-line que permite que os usuários adquiram curtidas, seguidores e visualizações para contas em plataformas populares de mídia social, como Instagram e Facebook, de fornecedores de terceiros a custos mais baixos do que comprar diretamente dessas plataformas. Além disso, esses serviços economizam tempo e esforço ao comprar esses recursos que aumentam o engajamento - potencialmente melhorando a credibilidade e, simultaneamente, aumentam a popularidade e o envolvimento de um perfil nessas redes populares. Se você visitar este site, poderá obter mais redes barato sociais na plataforma da internet.
Escolha o painel ideal, dependendo das suas necessidades de marketing de mídia social. Considere as plataformas, o público -alvo e as metas de tráfego para o seu site ao selecionar um desses painéis. Além disso, leve em consideração a qualidade do serviço oferecida ao comprar seguidores, curtidas ou visualizações.
Ao selecionar um painel SMM, verifique se oferece seguidores, curtidas e vistas genuínos de pessoas reais. Caso contrário, os seguidores falsos poderiam prejudicar sua reputação e conta de mídia social.
vimeo
3. Aumente suas vendas
Os painéis de mídia social podem ser um ativo inestimável para expandir sua presença on -line, se envolver com seu público -alvo e impulsionar as vendas. Mas a seleção do painel ideal depende inteiramente de seus objetivos e requisitos individuais. Para maximizar o retorno do investimento (ROI), procure um oferecendo uma entrega rápida e confiável de serviços; Certifique -se de que também fornece engajamento de qualidade em vez de seguidores ou curtidas falsas.
Um painel SMM eficaz deve fornecer ferramentas para monitorar e responder a comentários, mensagens e menções do seu público. Além disso, escolha um com uma garantia de devolução do dinheiro se surgirem problemas com seus serviços.
Os painéis de mídia social podem ser ferramentas inestimáveis para empresas e influenciadores que buscam expandir sua presença on-line de maneira rápida e econômica. Mas é essencial combinar painéis de mídia social com estratégias orgânicas, como produção de conteúdo, engajamento da comunidade e colaborações de influenciadores para obter a máxima eficácia e um notável crescimento nos negócios. Seguindo estas dicas, você pode maximizar as vantagens de usar um painel enquanto realiza todos os seus benefícios para si ou para o seu parceiro de influenciadores.
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Estação agrometeorológica mede chuva, temperatura, umidade relativa do ar e outras variáveis ambientais no local onde estão as colmeias (Fotos: Divulgação / Epagri) O município de Canoinhas, no Planalto Norte de SC, ganhou sua primeira estação de monitoramento apícola. O equipamento estará ligado a três colmeias. A ação faz parte do projeto Tecnologias digitais para o desenvolvimento da saúde única da apicultura catarinense, desenvolvido pela Epagri. O projeto consiste em colmeias conectadas a estações agrometeorológicas que medem chuva, molhamento foliar, temperatura, umidade relativa do ar e outras variáveis. Sensores instalados dentro da colmeia medem temperatura e umidade do ar. Uma balança de precisão pesa o mel produzido. Os dados são transmitidos automaticamente e divulgados na plataforma Apis On-line. Com base neles, apicultores, pesquisadores e outros profissionais podem observar as condições meteorológicas que influenciam a produção de mel. Hamilton Justino Vieira, pesquisador da Epagri, coordena o projeto. Ele explica que o objetivo é utilizar ferramentas múltiplas de tecnologias digitais para coleta, armazenamento, processamento e difusão de informações para a tomada de decisão e o desenvolvimento da apicultura em Santa Catarina. Sete estações pelo Estado O projeto conta com sete estações de monitoramento apícola espalhadas pelo Estado. Cada uma está ligada a três colmeias. Os equipamentos estão localizados em São Miguel do Oeste, Videira, Caçador, Canoinhas, Bocaina do Sul, São Joaquim e Imaruí. A estação de monitoramento apícola de Caçador identificou que no período de 8 a 14 de agosto uma de suas três colmeias manteve a temperatura interna na casa dos 34 graus Celsius. Enquanto isso, a temperatura do ambiente variou entre 19,7 e -3,5 graus Celsius. “Esse é um exemplo das informações que esse monitoramento oferece”, aponta Hamilton. Cada estação agrometeorológica é liga a três colmeias Juliano de Oliveira, extensionista da Epagri em Canoinhas, entende que o monitoramento das floradas, dos sistemas meteorológicos, das atividades das abelhas e a evolução do peso das colmeias possibilitará vincular o mel à sua origem geográfica, estabelecendo Indicações Geográficas (IGs) e ou outros símbolos distintivos. Auxiliará ainda no manejo de colmeias, relacionado épocas a tipos de alimentação e orientando a introdução de abelhas rainhas selecionadas. Em 2019 o monitoramento apícola ganhou o Prêmio Expressão de Ecologia. Esta é a maior premiação ambiental do país no segmento empresarial com reconhecimento do Ministério do Meio Ambiente. Fonte: Governo SC
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Seca extrema leva Rondônia a decretar emergência e adotar aulas on-line
O Estado de Rondônia sofre com uma estiagem prolongada e o governo decidiu decretar situação de emergência ao mesmo tempo, em que adota várias medidas para reduzir os impactos da seca. O Decreto nº 29.252, de 4 de julho de 2024, assinado pelo governador de Rondônia, Marcos Rocha, regulamenta a declaração do estado de emergência. Em um primeiro momento, a medida tem vigência de 180 dias. A medida se dá menos de um ano em que regiões de Rondônia viveram momentos difíceis. Em Espigão d’Oeste, onde o Rio Palmeiras secou completamente, sendo necessária a criação de uma força-tarefa do estado para garantir o fornecimento de água à população. “Os efeitos da crise hídrica que assola o estado de Rondônia e são sentidos por todos são desdobramentos do fenômeno El Niño, que provoca secas severas nas regiões que atinge. A anomalia climática está sobre a região Norte do Brasil desde o ano passado, gerando inúmeros prejuízos socioeconômicos e afetando a qualidade de vida das pessoas”, diz o governo rondoniense, em nota. Uma das medidas adotadas pelo governo de Rondônia para reduzir os impactos foi a instalação do Comitê de Crise Hídrica, o qual é composto por representantes de diversas pastas de governo que realizam monitoramento do estado, além de criarem outras medidas para reduzir os problemas que a falta d’água causa em todas as esferas sociais. Uma dessas ações é o retorno de aulas online nas regiões mais críticas do estado caso a seca dificulte o atendimento presencial aos alunos. No campo, o governo, por meio das secretarias ligadas aos produtores, tem feito reuniões explicando a situação e apresentando medidas que possam mitigar os efeitos da estiagem severa nas propriedades. Outra ação criada pelo governo do estado foi a abrangência das unidades de Defesa Civil nos municípios. Cabe ao órgão estar na linha de frente em casos pontuais, para colaborar com as estratégias criadas para enfrentar o problema. Read the full article
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Até o Walmart quer tirar uma “casquinha” Um dos nomes mais tradicionais do varejo americano, o Walmart tem, assim como muitos players do setor, a Amazon como principal concorrente. Apesar dessa competição, alguns movimentos recentes mostram que, curiosamente, a rede americana parece estar buscando inspiração em sua maior rival. O exemplo mais recente sob essa orientação foi conhecido na quinta-feira, 14 de março, e vem embalado em uma onda que vem ditando os rumos no mercado. A empresa anunciou que vai passar a ofertar uma plataforma com algoritmos de inteligência artificial, desenvolvidos para a sua própria operação de logística nos últimos anos, a outros varejistas. Com esse movimento, o Walmart reforça a aproximação com o viés adotado há mais de uma década pela Amazon, que, a partir de recursos desenvolvidos, testados e amadurecidos dentro de casa, tem ampliado seus domínios para além do varejo. O primeiro e maior exemplo da Amazon nessa direção é a Amazon Web Services (AWS). Fundada em 2006, a companhia oferece serviços e infraestrutura de tecnologia da informação a outras empresas. E, em 2023, respondeu por US$ 90,7 bilhões da receita total de US$ 574,7 bilhões do grupo no período. No caminho para seguir essa mesma pegada de diversificação, o novo passo do Walmart está centrado na oferta de um software de otimização de rotas, que, segundo a rede, já evitou que sua operação percorresse 30 milhões de quilômetros desnecessários, ao “desviar” de 110 mil “trajetos ineficientes”. “Investimos tempo, recursos e conhecimento operacional significativos na construção de soluções como o Route Optimization, e isso pode ser uma barreira para muitas empresas”, disse, em nota, Anshu Bhardwaj, vice-presidente sênior e chief operating officer (COO) do Walmart. “Ao adotar nossa tecnologia em grande escala, alimentada por IA, as empresas podem eliminar a necessidade e as despesas de desenvolvimento da sua própria tecnologia e, em vez disso, concentrar-se no que fazem de melhor: atender seus clientes”, acrescentou o COO. Entre outros recursos, o software tem monitoramento em tempo real e permite traçar o melhor roteiro com múltiplas paradas, levando-se em conta fatores como horário, localização e janelas de entregas nas lojas. Também é possível planejar o carregamento dos caminhões, maximizando o espaço. O segmento de logística é justamente um dos campos em que a Amazon e outros varejistas têm investido na oferta da estrutura criada para apoiar suas operações a outros nomes do setor. Isso envolve, por exemplo, os serviços de fulfillment e de entregas para os sellers cadastrados em seus marketplaces. Essa plataforma é apenas uma das vias que vem sendo abertas pelo Walmart para ampliar suas fronteiras. No território da tecnologia, a varejista já oferece, por exemplo, há cerca de dois anos, sistemas para aprimorar frentes como check out, atendimento de pedidos e entregas on-line. Em uma iniciativa mais recente, ligada a outra vertente de negócio, a rede anunciou em fevereiro deste ano a compra da Vizio, fabricante americana de smart TVs, em uma transação avaliada em cerca de US$ 2,3 bilhões. Até o Walmart quer tirar uma “casquinha” O racional por trás desse desembolso milionário foi capturar uma parcela mais significativa de receitas na área de publicidade. Especialmente por meio do SmartCast, sistema operacional por meio do qual a Vizio já gera boa parte do seu faturamento. Com o acordo e a possibilidade de exibir anúncios em serviços de streaming parceiros da Vizio, aliada à sua escala, o plano do Walmart é acelerar o Walmart Connect, seu braço de mídia, que registrou uma receita global de US$ 3,4 bilhões em 2023. No período, a receita total da rede foi de US$ 648,1 bilhões. O segmento de publicidade é também mais um espaço em que a Amazon já fincou seus pés, por meio do Amazon Ads. No ano passado, essa divisão alcançou uma participação de 8,1% no resultado do grupo, ao reportar uma receita de US$ 46,9 bilhões. Os Ads para as varejistas
O Walmart não é, no entanto, o único varejista a seguir a trilha de diversificação da gigante fundada por Jeff Bezos. Nos Estados Unidos, por exemplo, a Target anunciou neste mês que a sua área de publicidade vem se consolidando como um grande impulsionador de suas receitas. Já na América Latina, para ficar apenas nesse espaço da publicidade, um dos players é o Mercado Livre, que vem avançando nessa esfera com o Mercado Ads. Outro nome a seguir essa tendência é o Magazine Luiza, com o MagaluAds. Em contrapartida, a varejista liderada pela família Trajano é também um entre outros tantos exemplos que ilustram e reforçam o fato de que essa jornada além do varejo tem barreiras e sobressaltos pelo caminho. A operação, que, no fim de janeiro, anunciou uma capitalização de R$ 1,25 bilhão, ancorada pelo próprio clã Trajano e pelo BTG Pactual, vem encontrando dificuldades para se consolidar em outras frentes de negócio. Esse itinerário mais desafiador tem sido dificultado, inclusive, pela competição com nomes como a própria Amazon. E se traduziu, nos balanços mais recentes, no aumento da dívida líquida e, por consequência, na redução do caixa da operação. Como principais destinos da nova captação, a varejista elegeu exatamente áreas que dão o tom da sua disposição em avançar em outras frentes a partir do varejo e, nas quais, ainda está aquém dos rivais. Entre elas, os serviços ofertados a parceiros nos segmentos de advertising, de fintech, de fulfillment e de nuvem. Distante desse cenário de competição no Brasil, as ações do Walmart estavam sendo negociadas com ligeira queda de 0,5% nos Estados Unidos, por volta das 11h15 (horário local). No ano, os papéis da rede, avaliada em US$ 489,5 bilhões, registram, porém, alta de 15,6%. https://w3b.com.br/ate-o-walmart-quer-tirar-uma-casquinha-da-inteligencia-artificial/?feed_id=8710&_unique_id=668dadb563c0a
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Até o Walmart quer tirar uma “casquinha” Um dos nomes mais tradicionais do varejo americano, o Walmart tem, assim como muitos players do setor, a Amazon como principal concorrente. Apesar dessa competição, alguns movimentos recentes mostram que, curiosamente, a rede americana parece estar buscando inspiração em sua maior rival. O exemplo mais recente sob essa orientação foi conhecido na quinta-feira, 14 de março, e vem embalado em uma onda que vem ditando os rumos no mercado. A empresa anunciou que vai passar a ofertar uma plataforma com algoritmos de inteligência artificial, desenvolvidos para a sua própria operação de logística nos últimos anos, a outros varejistas. Com esse movimento, o Walmart reforça a aproximação com o viés adotado há mais de uma década pela Amazon, que, a partir de recursos desenvolvidos, testados e amadurecidos dentro de casa, tem ampliado seus domínios para além do varejo. O primeiro e maior exemplo da Amazon nessa direção é a Amazon Web Services (AWS). Fundada em 2006, a companhia oferece serviços e infraestrutura de tecnologia da informação a outras empresas. E, em 2023, respondeu por US$ 90,7 bilhões da receita total de US$ 574,7 bilhões do grupo no período. No caminho para seguir essa mesma pegada de diversificação, o novo passo do Walmart está centrado na oferta de um software de otimização de rotas, que, segundo a rede, já evitou que sua operação percorresse 30 milhões de quilômetros desnecessários, ao “desviar” de 110 mil “trajetos ineficientes”. “Investimos tempo, recursos e conhecimento operacional significativos na construção de soluções como o Route Optimization, e isso pode ser uma barreira para muitas empresas”, disse, em nota, Anshu Bhardwaj, vice-presidente sênior e chief operating officer (COO) do Walmart. “Ao adotar nossa tecnologia em grande escala, alimentada por IA, as empresas podem eliminar a necessidade e as despesas de desenvolvimento da sua própria tecnologia e, em vez disso, concentrar-se no que fazem de melhor: atender seus clientes”, acrescentou o COO. Entre outros recursos, o software tem monitoramento em tempo real e permite traçar o melhor roteiro com múltiplas paradas, levando-se em conta fatores como horário, localização e janelas de entregas nas lojas. Também é possível planejar o carregamento dos caminhões, maximizando o espaço. O segmento de logística é justamente um dos campos em que a Amazon e outros varejistas têm investido na oferta da estrutura criada para apoiar suas operações a outros nomes do setor. Isso envolve, por exemplo, os serviços de fulfillment e de entregas para os sellers cadastrados em seus marketplaces. Essa plataforma é apenas uma das vias que vem sendo abertas pelo Walmart para ampliar suas fronteiras. No território da tecnologia, a varejista já oferece, por exemplo, há cerca de dois anos, sistemas para aprimorar frentes como check out, atendimento de pedidos e entregas on-line. Em uma iniciativa mais recente, ligada a outra vertente de negócio, a rede anunciou em fevereiro deste ano a compra da Vizio, fabricante americana de smart TVs, em uma transação avaliada em cerca de US$ 2,3 bilhões. Até o Walmart quer tirar uma “casquinha” O racional por trás desse desembolso milionário foi capturar uma parcela mais significativa de receitas na área de publicidade. Especialmente por meio do SmartCast, sistema operacional por meio do qual a Vizio já gera boa parte do seu faturamento. Com o acordo e a possibilidade de exibir anúncios em serviços de streaming parceiros da Vizio, aliada à sua escala, o plano do Walmart é acelerar o Walmart Connect, seu braço de mídia, que registrou uma receita global de US$ 3,4 bilhões em 2023. No período, a receita total da rede foi de US$ 648,1 bilhões. O segmento de publicidade é também mais um espaço em que a Amazon já fincou seus pés, por meio do Amazon Ads. No ano passado, essa divisão alcançou uma participação de 8,1% no resultado do grupo, ao reportar uma receita de US$ 46,9 bilhões. Os Ads para as varejistas
O Walmart não é, no entanto, o único varejista a seguir a trilha de diversificação da gigante fundada por Jeff Bezos. Nos Estados Unidos, por exemplo, a Target anunciou neste mês que a sua área de publicidade vem se consolidando como um grande impulsionador de suas receitas. Já na América Latina, para ficar apenas nesse espaço da publicidade, um dos players é o Mercado Livre, que vem avançando nessa esfera com o Mercado Ads. Outro nome a seguir essa tendência é o Magazine Luiza, com o MagaluAds. Em contrapartida, a varejista liderada pela família Trajano é também um entre outros tantos exemplos que ilustram e reforçam o fato de que essa jornada além do varejo tem barreiras e sobressaltos pelo caminho. A operação, que, no fim de janeiro, anunciou uma capitalização de R$ 1,25 bilhão, ancorada pelo próprio clã Trajano e pelo BTG Pactual, vem encontrando dificuldades para se consolidar em outras frentes de negócio. Esse itinerário mais desafiador tem sido dificultado, inclusive, pela competição com nomes como a própria Amazon. E se traduziu, nos balanços mais recentes, no aumento da dívida líquida e, por consequência, na redução do caixa da operação. Como principais destinos da nova captação, a varejista elegeu exatamente áreas que dão o tom da sua disposição em avançar em outras frentes a partir do varejo e, nas quais, ainda está aquém dos rivais. Entre elas, os serviços ofertados a parceiros nos segmentos de advertising, de fintech, de fulfillment e de nuvem. Distante desse cenário de competição no Brasil, as ações do Walmart estavam sendo negociadas com ligeira queda de 0,5% nos Estados Unidos, por volta das 11h15 (horário local). No ano, os papéis da rede, avaliada em US$ 489,5 bilhões, registram, porém, alta de 15,6%.
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Até o Walmart quer tirar uma “casquinha” Um dos nomes mais tradicionais do varejo americano, o Walmart tem, assim como muitos players do setor, a Amazon como principal concorrente. Apesar dessa competição, alguns movimentos recentes mostram que, curiosamente, a rede americana parece estar buscando inspiração em sua maior rival. O exemplo mais recente sob essa orientação foi conhecido na quinta-feira, 14 de março, e vem embalado em uma onda que vem ditando os rumos no mercado. A empresa anunciou que vai passar a ofertar uma plataforma com algoritmos de inteligência artificial, desenvolvidos para a sua própria operação de logística nos últimos anos, a outros varejistas. Com esse movimento, o Walmart reforça a aproximação com o viés adotado há mais de uma década pela Amazon, que, a partir de recursos desenvolvidos, testados e amadurecidos dentro de casa, tem ampliado seus domínios para além do varejo. O primeiro e maior exemplo da Amazon nessa direção é a Amazon Web Services (AWS). Fundada em 2006, a companhia oferece serviços e infraestrutura de tecnologia da informação a outras empresas. E, em 2023, respondeu por US$ 90,7 bilhões da receita total de US$ 574,7 bilhões do grupo no período. No caminho para seguir essa mesma pegada de diversificação, o novo passo do Walmart está centrado na oferta de um software de otimização de rotas, que, segundo a rede, já evitou que sua operação percorresse 30 milhões de quilômetros desnecessários, ao “desviar” de 110 mil “trajetos ineficientes”. “Investimos tempo, recursos e conhecimento operacional significativos na construção de soluções como o Route Optimization, e isso pode ser uma barreira para muitas empresas”, disse, em nota, Anshu Bhardwaj, vice-presidente sênior e chief operating officer (COO) do Walmart. “Ao adotar nossa tecnologia em grande escala, alimentada por IA, as empresas podem eliminar a necessidade e as despesas de desenvolvimento da sua própria tecnologia e, em vez disso, concentrar-se no que fazem de melhor: atender seus clientes”, acrescentou o COO. Entre outros recursos, o software tem monitoramento em tempo real e permite traçar o melhor roteiro com múltiplas paradas, levando-se em conta fatores como horário, localização e janelas de entregas nas lojas. Também é possível planejar o carregamento dos caminhões, maximizando o espaço. O segmento de logística é justamente um dos campos em que a Amazon e outros varejistas têm investido na oferta da estrutura criada para apoiar suas operações a outros nomes do setor. Isso envolve, por exemplo, os serviços de fulfillment e de entregas para os sellers cadastrados em seus marketplaces. Essa plataforma é apenas uma das vias que vem sendo abertas pelo Walmart para ampliar suas fronteiras. No território da tecnologia, a varejista já oferece, por exemplo, há cerca de dois anos, sistemas para aprimorar frentes como check out, atendimento de pedidos e entregas on-line. Em uma iniciativa mais recente, ligada a outra vertente de negócio, a rede anunciou em fevereiro deste ano a compra da Vizio, fabricante americana de smart TVs, em uma transação avaliada em cerca de US$ 2,3 bilhões. Até o Walmart quer tirar uma “casquinha” O racional por trás desse desembolso milionário foi capturar uma parcela mais significativa de receitas na área de publicidade. Especialmente por meio do SmartCast, sistema operacional por meio do qual a Vizio já gera boa parte do seu faturamento. Com o acordo e a possibilidade de exibir anúncios em serviços de streaming parceiros da Vizio, aliada à sua escala, o plano do Walmart é acelerar o Walmart Connect, seu braço de mídia, que registrou uma receita global de US$ 3,4 bilhões em 2023. No período, a receita total da rede foi de US$ 648,1 bilhões. O segmento de publicidade é também mais um espaço em que a Amazon já fincou seus pés, por meio do Amazon Ads. No ano passado, essa divisão alcançou uma participação de 8,1% no resultado do grupo, ao reportar uma receita de US$ 46,9 bilhões. Os Ads para as varejistas
O Walmart não é, no entanto, o único varejista a seguir a trilha de diversificação da gigante fundada por Jeff Bezos. Nos Estados Unidos, por exemplo, a Target anunciou neste mês que a sua área de publicidade vem se consolidando como um grande impulsionador de suas receitas. Já na América Latina, para ficar apenas nesse espaço da publicidade, um dos players é o Mercado Livre, que vem avançando nessa esfera com o Mercado Ads. Outro nome a seguir essa tendência é o Magazine Luiza, com o MagaluAds. Em contrapartida, a varejista liderada pela família Trajano é também um entre outros tantos exemplos que ilustram e reforçam o fato de que essa jornada além do varejo tem barreiras e sobressaltos pelo caminho. A operação, que, no fim de janeiro, anunciou uma capitalização de R$ 1,25 bilhão, ancorada pelo próprio clã Trajano e pelo BTG Pactual, vem encontrando dificuldades para se consolidar em outras frentes de negócio. Esse itinerário mais desafiador tem sido dificultado, inclusive, pela competição com nomes como a própria Amazon. E se traduziu, nos balanços mais recentes, no aumento da dívida líquida e, por consequência, na redução do caixa da operação. Como principais destinos da nova captação, a varejista elegeu exatamente áreas que dão o tom da sua disposição em avançar em outras frentes a partir do varejo e, nas quais, ainda está aquém dos rivais. Entre elas, os serviços ofertados a parceiros nos segmentos de advertising, de fintech, de fulfillment e de nuvem. Distante desse cenário de competição no Brasil, as ações do Walmart estavam sendo negociadas com ligeira queda de 0,5% nos Estados Unidos, por volta das 11h15 (horário local). No ano, os papéis da rede, avaliada em US$ 489,5 bilhões, registram, porém, alta de 15,6%.
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Até o Walmart quer tirar uma “casquinha” Um dos nomes mais tradicionais do varejo americano, o Walmart tem, assim como muitos players do setor, a Amazon como principal concorrente. Apesar dessa competição, alguns movimentos recentes mostram que, curiosamente, a rede americana parece estar buscando inspiração em sua maior rival. O exemplo mais recente sob essa orientação foi conhecido na quinta-feira, 14 de março, e vem embalado em uma onda que vem ditando os rumos no mercado. A empresa anunciou que vai passar a ofertar uma plataforma com algoritmos de inteligência artificial, desenvolvidos para a sua própria operação de logística nos últimos anos, a outros varejistas. Com esse movimento, o Walmart reforça a aproximação com o viés adotado há mais de uma década pela Amazon, que, a partir de recursos desenvolvidos, testados e amadurecidos dentro de casa, tem ampliado seus domínios para além do varejo. O primeiro e maior exemplo da Amazon nessa direção é a Amazon Web Services (AWS). Fundada em 2006, a companhia oferece serviços e infraestrutura de tecnologia da informação a outras empresas. E, em 2023, respondeu por US$ 90,7 bilhões da receita total de US$ 574,7 bilhões do grupo no período. No caminho para seguir essa mesma pegada de diversificação, o novo passo do Walmart está centrado na oferta de um software de otimização de rotas, que, segundo a rede, já evitou que sua operação percorresse 30 milhões de quilômetros desnecessários, ao “desviar” de 110 mil “trajetos ineficientes”. “Investimos tempo, recursos e conhecimento operacional significativos na construção de soluções como o Route Optimization, e isso pode ser uma barreira para muitas empresas”, disse, em nota, Anshu Bhardwaj, vice-presidente sênior e chief operating officer (COO) do Walmart. “Ao adotar nossa tecnologia em grande escala, alimentada por IA, as empresas podem eliminar a necessidade e as despesas de desenvolvimento da sua própria tecnologia e, em vez disso, concentrar-se no que fazem de melhor: atender seus clientes”, acrescentou o COO. Entre outros recursos, o software tem monitoramento em tempo real e permite traçar o melhor roteiro com múltiplas paradas, levando-se em conta fatores como horário, localização e janelas de entregas nas lojas. Também é possível planejar o carregamento dos caminhões, maximizando o espaço. O segmento de logística é justamente um dos campos em que a Amazon e outros varejistas têm investido na oferta da estrutura criada para apoiar suas operações a outros nomes do setor. Isso envolve, por exemplo, os serviços de fulfillment e de entregas para os sellers cadastrados em seus marketplaces. Essa plataforma é apenas uma das vias que vem sendo abertas pelo Walmart para ampliar suas fronteiras. No território da tecnologia, a varejista já oferece, por exemplo, há cerca de dois anos, sistemas para aprimorar frentes como check out, atendimento de pedidos e entregas on-line. Em uma iniciativa mais recente, ligada a outra vertente de negócio, a rede anunciou em fevereiro deste ano a compra da Vizio, fabricante americana de smart TVs, em uma transação avaliada em cerca de US$ 2,3 bilhões. Até o Walmart quer tirar uma “casquinha” O racional por trás desse desembolso milionário foi capturar uma parcela mais significativa de receitas na área de publicidade. Especialmente por meio do SmartCast, sistema operacional por meio do qual a Vizio já gera boa parte do seu faturamento. Com o acordo e a possibilidade de exibir anúncios em serviços de streaming parceiros da Vizio, aliada à sua escala, o plano do Walmart é acelerar o Walmart Connect, seu braço de mídia, que registrou uma receita global de US$ 3,4 bilhões em 2023. No período, a receita total da rede foi de US$ 648,1 bilhões. O segmento de publicidade é também mais um espaço em que a Amazon já fincou seus pés, por meio do Amazon Ads. No ano passado, essa divisão alcançou uma participação de 8,1% no resultado do grupo, ao reportar uma receita de US$ 46,9 bilhões. Os Ads para as varejistas
O Walmart não é, no entanto, o único varejista a seguir a trilha de diversificação da gigante fundada por Jeff Bezos. Nos Estados Unidos, por exemplo, a Target anunciou neste mês que a sua área de publicidade vem se consolidando como um grande impulsionador de suas receitas. Já na América Latina, para ficar apenas nesse espaço da publicidade, um dos players é o Mercado Livre, que vem avançando nessa esfera com o Mercado Ads. Outro nome a seguir essa tendência é o Magazine Luiza, com o MagaluAds. Em contrapartida, a varejista liderada pela família Trajano é também um entre outros tantos exemplos que ilustram e reforçam o fato de que essa jornada além do varejo tem barreiras e sobressaltos pelo caminho. A operação, que, no fim de janeiro, anunciou uma capitalização de R$ 1,25 bilhão, ancorada pelo próprio clã Trajano e pelo BTG Pactual, vem encontrando dificuldades para se consolidar em outras frentes de negócio. Esse itinerário mais desafiador tem sido dificultado, inclusive, pela competição com nomes como a própria Amazon. E se traduziu, nos balanços mais recentes, no aumento da dívida líquida e, por consequência, na redução do caixa da operação. Como principais destinos da nova captação, a varejista elegeu exatamente áreas que dão o tom da sua disposição em avançar em outras frentes a partir do varejo e, nas quais, ainda está aquém dos rivais. Entre elas, os serviços ofertados a parceiros nos segmentos de advertising, de fintech, de fulfillment e de nuvem. Distante desse cenário de competição no Brasil, as ações do Walmart estavam sendo negociadas com ligeira queda de 0,5% nos Estados Unidos, por volta das 11h15 (horário local). No ano, os papéis da rede, avaliada em US$ 489,5 bilhões, registram, porém, alta de 15,6%.
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Até o Walmart quer tirar uma “casquinha” Um dos nomes mais tradicionais do varejo americano, o Walmart tem, assim como muitos players do setor, a Amazon como principal concorrente. Apesar dessa competição, alguns movimentos recentes mostram que, curiosamente, a rede americana parece estar buscando inspiração em sua maior rival. O exemplo mais recente sob essa orientação foi conhecido na quinta-feira, 14 de março, e vem embalado em uma onda que vem ditando os rumos no mercado. A empresa anunciou que vai passar a ofertar uma plataforma com algoritmos de inteligência artificial, desenvolvidos para a sua própria operação de logística nos últimos anos, a outros varejistas. Com esse movimento, o Walmart reforça a aproximação com o viés adotado há mais de uma década pela Amazon, que, a partir de recursos desenvolvidos, testados e amadurecidos dentro de casa, tem ampliado seus domínios para além do varejo. O primeiro e maior exemplo da Amazon nessa direção é a Amazon Web Services (AWS). Fundada em 2006, a companhia oferece serviços e infraestrutura de tecnologia da informação a outras empresas. E, em 2023, respondeu por US$ 90,7 bilhões da receita total de US$ 574,7 bilhões do grupo no período. No caminho para seguir essa mesma pegada de diversificação, o novo passo do Walmart está centrado na oferta de um software de otimização de rotas, que, segundo a rede, já evitou que sua operação percorresse 30 milhões de quilômetros desnecessários, ao “desviar” de 110 mil “trajetos ineficientes”. “Investimos tempo, recursos e conhecimento operacional significativos na construção de soluções como o Route Optimization, e isso pode ser uma barreira para muitas empresas”, disse, em nota, Anshu Bhardwaj, vice-presidente sênior e chief operating officer (COO) do Walmart. “Ao adotar nossa tecnologia em grande escala, alimentada por IA, as empresas podem eliminar a necessidade e as despesas de desenvolvimento da sua própria tecnologia e, em vez disso, concentrar-se no que fazem de melhor: atender seus clientes”, acrescentou o COO. Entre outros recursos, o software tem monitoramento em tempo real e permite traçar o melhor roteiro com múltiplas paradas, levando-se em conta fatores como horário, localização e janelas de entregas nas lojas. Também é possível planejar o carregamento dos caminhões, maximizando o espaço. O segmento de logística é justamente um dos campos em que a Amazon e outros varejistas têm investido na oferta da estrutura criada para apoiar suas operações a outros nomes do setor. Isso envolve, por exemplo, os serviços de fulfillment e de entregas para os sellers cadastrados em seus marketplaces. Essa plataforma é apenas uma das vias que vem sendo abertas pelo Walmart para ampliar suas fronteiras. No território da tecnologia, a varejista já oferece, por exemplo, há cerca de dois anos, sistemas para aprimorar frentes como check out, atendimento de pedidos e entregas on-line. Em uma iniciativa mais recente, ligada a outra vertente de negócio, a rede anunciou em fevereiro deste ano a compra da Vizio, fabricante americana de smart TVs, em uma transação avaliada em cerca de US$ 2,3 bilhões. Até o Walmart quer tirar uma “casquinha” O racional por trás desse desembolso milionário foi capturar uma parcela mais significativa de receitas na área de publicidade. Especialmente por meio do SmartCast, sistema operacional por meio do qual a Vizio já gera boa parte do seu faturamento. Com o acordo e a possibilidade de exibir anúncios em serviços de streaming parceiros da Vizio, aliada à sua escala, o plano do Walmart é acelerar o Walmart Connect, seu braço de mídia, que registrou uma receita global de US$ 3,4 bilhões em 2023. No período, a receita total da rede foi de US$ 648,1 bilhões. O segmento de publicidade é também mais um espaço em que a Amazon já fincou seus pés, por meio do Amazon Ads. No ano passado, essa divisão alcançou uma participação de 8,1% no resultado do grupo, ao reportar uma receita de US$ 46,9 bilhões. Os Ads para as varejistas
O Walmart não é, no entanto, o único varejista a seguir a trilha de diversificação da gigante fundada por Jeff Bezos. Nos Estados Unidos, por exemplo, a Target anunciou neste mês que a sua área de publicidade vem se consolidando como um grande impulsionador de suas receitas. Já na América Latina, para ficar apenas nesse espaço da publicidade, um dos players é o Mercado Livre, que vem avançando nessa esfera com o Mercado Ads. Outro nome a seguir essa tendência é o Magazine Luiza, com o MagaluAds. Em contrapartida, a varejista liderada pela família Trajano é também um entre outros tantos exemplos que ilustram e reforçam o fato de que essa jornada além do varejo tem barreiras e sobressaltos pelo caminho. A operação, que, no fim de janeiro, anunciou uma capitalização de R$ 1,25 bilhão, ancorada pelo próprio clã Trajano e pelo BTG Pactual, vem encontrando dificuldades para se consolidar em outras frentes de negócio. Esse itinerário mais desafiador tem sido dificultado, inclusive, pela competição com nomes como a própria Amazon. E se traduziu, nos balanços mais recentes, no aumento da dívida líquida e, por consequência, na redução do caixa da operação. Como principais destinos da nova captação, a varejista elegeu exatamente áreas que dão o tom da sua disposição em avançar em outras frentes a partir do varejo e, nas quais, ainda está aquém dos rivais. Entre elas, os serviços ofertados a parceiros nos segmentos de advertising, de fintech, de fulfillment e de nuvem. Distante desse cenário de competição no Brasil, as ações do Walmart estavam sendo negociadas com ligeira queda de 0,5% nos Estados Unidos, por volta das 11h15 (horário local). No ano, os papéis da rede, avaliada em US$ 489,5 bilhões, registram, porém, alta de 15,6%.
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Até o Walmart quer tirar uma “casquinha” Um dos nomes mais tradicionais do varejo americano, o Walmart tem, assim como muitos players do setor, a Amazon como principal concorrente. Apesar dessa competição, alguns movimentos recentes mostram que, curiosamente, a rede americana parece estar buscando inspiração em sua maior rival. O exemplo mais recente sob essa orientação foi conhecido na quinta-feira, 14 de março, e vem embalado em uma onda que vem ditando os rumos no mercado. A empresa anunciou que vai passar a ofertar uma plataforma com algoritmos de inteligência artificial, desenvolvidos para a sua própria operação de logística nos últimos anos, a outros varejistas. Com esse movimento, o Walmart reforça a aproximação com o viés adotado há mais de uma década pela Amazon, que, a partir de recursos desenvolvidos, testados e amadurecidos dentro de casa, tem ampliado seus domínios para além do varejo. O primeiro e maior exemplo da Amazon nessa direção é a Amazon Web Services (AWS). Fundada em 2006, a companhia oferece serviços e infraestrutura de tecnologia da informação a outras empresas. E, em 2023, respondeu por US$ 90,7 bilhões da receita total de US$ 574,7 bilhões do grupo no período. No caminho para seguir essa mesma pegada de diversificação, o novo passo do Walmart está centrado na oferta de um software de otimização de rotas, que, segundo a rede, já evitou que sua operação percorresse 30 milhões de quilômetros desnecessários, ao “desviar” de 110 mil “trajetos ineficientes”. “Investimos tempo, recursos e conhecimento operacional significativos na construção de soluções como o Route Optimization, e isso pode ser uma barreira para muitas empresas”, disse, em nota, Anshu Bhardwaj, vice-presidente sênior e chief operating officer (COO) do Walmart. “Ao adotar nossa tecnologia em grande escala, alimentada por IA, as empresas podem eliminar a necessidade e as despesas de desenvolvimento da sua própria tecnologia e, em vez disso, concentrar-se no que fazem de melhor: atender seus clientes”, acrescentou o COO. Entre outros recursos, o software tem monitoramento em tempo real e permite traçar o melhor roteiro com múltiplas paradas, levando-se em conta fatores como horário, localização e janelas de entregas nas lojas. Também é possível planejar o carregamento dos caminhões, maximizando o espaço. O segmento de logística é justamente um dos campos em que a Amazon e outros varejistas têm investido na oferta da estrutura criada para apoiar suas operações a outros nomes do setor. Isso envolve, por exemplo, os serviços de fulfillment e de entregas para os sellers cadastrados em seus marketplaces. Essa plataforma é apenas uma das vias que vem sendo abertas pelo Walmart para ampliar suas fronteiras. No território da tecnologia, a varejista já oferece, por exemplo, há cerca de dois anos, sistemas para aprimorar frentes como check out, atendimento de pedidos e entregas on-line. Em uma iniciativa mais recente, ligada a outra vertente de negócio, a rede anunciou em fevereiro deste ano a compra da Vizio, fabricante americana de smart TVs, em uma transação avaliada em cerca de US$ 2,3 bilhões. Até o Walmart quer tirar uma “casquinha” O racional por trás desse desembolso milionário foi capturar uma parcela mais significativa de receitas na área de publicidade. Especialmente por meio do SmartCast, sistema operacional por meio do qual a Vizio já gera boa parte do seu faturamento. Com o acordo e a possibilidade de exibir anúncios em serviços de streaming parceiros da Vizio, aliada à sua escala, o plano do Walmart é acelerar o Walmart Connect, seu braço de mídia, que registrou uma receita global de US$ 3,4 bilhões em 2023. No período, a receita total da rede foi de US$ 648,1 bilhões. O segmento de publicidade é também mais um espaço em que a Amazon já fincou seus pés, por meio do Amazon Ads. No ano passado, essa divisão alcançou uma participação de 8,1% no resultado do grupo, ao reportar uma receita de US$ 46,9 bilhões. Os Ads para as varejistas
O Walmart não é, no entanto, o único varejista a seguir a trilha de diversificação da gigante fundada por Jeff Bezos. Nos Estados Unidos, por exemplo, a Target anunciou neste mês que a sua área de publicidade vem se consolidando como um grande impulsionador de suas receitas. Já na América Latina, para ficar apenas nesse espaço da publicidade, um dos players é o Mercado Livre, que vem avançando nessa esfera com o Mercado Ads. Outro nome a seguir essa tendência é o Magazine Luiza, com o MagaluAds. Em contrapartida, a varejista liderada pela família Trajano é também um entre outros tantos exemplos que ilustram e reforçam o fato de que essa jornada além do varejo tem barreiras e sobressaltos pelo caminho. A operação, que, no fim de janeiro, anunciou uma capitalização de R$ 1,25 bilhão, ancorada pelo próprio clã Trajano e pelo BTG Pactual, vem encontrando dificuldades para se consolidar em outras frentes de negócio. Esse itinerário mais desafiador tem sido dificultado, inclusive, pela competição com nomes como a própria Amazon. E se traduziu, nos balanços mais recentes, no aumento da dívida líquida e, por consequência, na redução do caixa da operação. Como principais destinos da nova captação, a varejista elegeu exatamente áreas que dão o tom da sua disposição em avançar em outras frentes a partir do varejo e, nas quais, ainda está aquém dos rivais. Entre elas, os serviços ofertados a parceiros nos segmentos de advertising, de fintech, de fulfillment e de nuvem. Distante desse cenário de competição no Brasil, as ações do Walmart estavam sendo negociadas com ligeira queda de 0,5% nos Estados Unidos, por volta das 11h15 (horário local). No ano, os papéis da rede, avaliada em US$ 489,5 bilhões, registram, porém, alta de 15,6%.
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Sobre o NordLayer: a solução completa para proteger e monitorar sua PME
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O cenário da segurança cibernética está mudando rapidamente e, com ele, as necessidades das empresas em termos de proteção de seus dados. A NordLayer está ciente desses problemas e quer oferecer uma resposta eficaz aos desafios atuais. Com suas funcionalidades de monitoramento e controle, os líderes empresariais agora podem garantir que suas equipes trabalhem em conformidade com as políticas da empresa e, ao mesmo tempo, garantir a proteção de dados confidenciais. Os profissionais encontrarão no NordLayer uma solução VPN para empresas adaptada às suas novas exigências de segurança.
O que é o NordLayer?
O NordLayer é o braço profissional da Nord Security. Originalmente lançado em 2019 como NordVPN Teams, foi renomeado para NordLayer em setembro de 2021. Hoje, ele protege mais de 9.000 organizações em todo o mundo, uma prova de sua confiabilidade e eficácia. Essa solução de VPN empresarial foi especialmente projetada para atender às necessidades dinâmicas e mutáveis dos profissionais. A palavra de ordem dessa rede virtual privada ultra-completa para profissionais sempre foi adaptação. O NordLayer é uma solução dinâmica que fornece acesso ultra-seguro à rede com base em uma arquitetura de rede Zero Trust.
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© 2024 Nord Security. O NordLayer foi desenvolvido para se integrar sem esforço à infraestrutura existente das empresas, oferecendo recursos de ponta, como criptografia AES de 256 bits e autenticação de dois fatores, para citar apenas alguns. Seus funcionários podem acessar os recursos da empresa com segurança de qualquer lugar. A criptografia AES de 256 bits de alto nível e a autenticação de vários fatores manterão suas atividades comerciais seguras. O NordLayer tem uma infraestrutura de servidor global, transferibilidade de todas as licenças, uma Cloud de alto desempenho e um painel de controle centralizado para uma proteção on-line fácil de usar e escalável.
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O teletrabalho nunca foi tão seguro
Com o aumento do teletrabalho, a segurança dos dados tornou-se uma questão espinhosa para muitos proprietários de empresas e administradores de rede. O NordLayer oferece uma solução realmente simples, com uma série de recursos projetados para garantir a segurança dos dados onde quer que seus funcionários estejam. Seja por meio de seus gateways compartilhados e privados, seu IP fixo, sua lista de permissões de IP ou seus muitos outros recursos, o NordLayer garante conectividade segura e contínua para todos os funcionários, estejam eles trabalhando no escritório ou remotamente. Um de seus principais recursos é a verificação de postura para dispositivos que se conectam à rede. Esse recurso garante que somente os dispositivos não comprometidos, com as atualizações de segurança mais recentes e em conformidade com as políticas da empresa, possam acessar os recursos. Além disso, a função ThreatBlock bloqueia automaticamente sites perigosos. Perfeitamente compatível com os serviços de nuvem mais usados, como Azure, AWS, Google Cloud e muitos outros, o NordLayer integra perfeitamente o acesso remoto seguro aos recursos corporativos para que sua equipe possa trabalhar de qualquer lugar. É a melhor VPN para teletrabalho.
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Não é necessária nenhuma infraestrutura adicional
Compatível com todas as mídias e sistemas operacionais, o NordLayer pode ser implantado em 2 minutos. O gerenciador de controle do NordLayer permite gerenciar cada conta de usuário e cada recurso a partir de um único painel centralizado. Você também pode escolher entre mais de 30 sites compartilhados. Criptografe todo o tráfego de dados com o clique de um botão. Como todas as soluções da Nord Security, uma parada de emergência (Killswitch) garante segurança máxima se a conexão com o servidor for interrompida. Altamente escalável e fácil de integrar, o administrador pode definir políticas rígidas sobre quais sites os funcionários podem acessar, reforçando a segurança e a conformidade corporativas. O NordLayer oferece faturamento centralizado e claro. Isso significa que você não precisará fazer pagamentos toda vez que adicionar um novo usuário.
Em conclusão
Os novos recursos do NordLayer chegam no momento certo e atendem a necessidades reais. Atualmente, os gerentes e administradores de rede de PMEs estão procurando soluções simples e eficazes para proteger seus dados e, ao mesmo tempo, ficar de olho nas atividades de seus funcionários. Ao oferecer uma solução completa, ele permite que as empresas se beneficiem da segurança aprimorada sem aumentar a complexidade. Read the full article
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