#monitoramento on-line
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Segurança com Alarme Residencial para Casas e Apartamentos
Os sistemas de alarme residencial são projetados para atender a todas as necessidades de segurança residencial. Com tecnologia avançada e recursos de última geração, eles oferecem proteção 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Não há dúvida de que a segurança é uma das principais preocupações dos proprietários de casas e apartamentos. Infelizmente, não é possível estar sempre presente para proteger sua propriedade, mas é possível instalar um sistema de segurança confiável que possa alertá-lo e impedir a entrada de invasores. É por esta razão que a instalação de um sistema de alarme residencial Intelbras é extremamente…
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Baratosociais É preciso conhecer o Painel De Seguidores Como o Barato Social é benéfico?
O estabelecimento de uma presença impressionante nas mídias sociais permitirá que você interaja melhor com clientes e clientes em potencial, promova seu site e aumente as vendas. Além disso, isso permitirá que você construa uma comunidade que apóie seus negócios.
A mídia social fornece dados inestimáveis sobre seus concorrentes. Leve esse conhecimento em consideração ao adaptar estratégias e otimizar estratégias de criação de conteúdo.
O marketing de mídia social, ou SMM, pode ser uma maneira eficaz de expandir e fortalecer sua presença on -line de negócios. No entanto, alcançar um grande público e aumentar o engajamento pode ser desafiador; O uso de um painel SMM estabelecido ajudará a atingir as metas durante o crescimento de negócios.
Os painéis de SMM oferecem vários serviços que podem ajudar a aumentar sua presença nas mídias sociais, desde o aumento dos seguidores e goste de comprar seguidores e visualizações do Instagram e até aumentar o tráfego do site. Além disso, os painéis SMM podem oferecer informações valiosas sobre o comportamento e as preferências do público.
Para aumentar a presença das mídias sociais, é vital postar regularmente e em horários ideais. Sem estar familiarizado com os algoritmos de uma plataforma, isso pode ser complicado de alcançar por conta própria - no entanto, o uso de um painel SMM automatizará postagens, economizando tempo. Eles também podem ajudar no desenvolvimento de cronogramas de conteúdo e no monitoramento do desempenho, além de otimizar as postagens em cada plataforma.
1. Envolva -se com seu público
Os painéis SMM oferecem uma maneira envolvente de se conectar com seu público, oferecendo curtidas, seguidores e vistas - ajudando a aumentar a visibilidade e atrair novos seguidores. Além disso, esses serviços também oferecem programação e análise de conteúdo.
Entender seu público é vital para criar conteúdo que ressoa com eles, levando a maior lealdade à marca e melhorado com seu conteúdo.
O envolvimento após o seu painel de discussão também é de vital importância, seja através de conteúdo sob demanda, postagens de mídia social ou e-mails de acompanhamento. Além disso, as pesquisas de feedback permitem analisar as respostas do público e adaptar os eventos futuros de acordo - não apenas melhorando o desempenho do evento, mas também a criação de confiança do público e aumentando a participação repetida. As sessões de perguntas e respostas permitem que seus participantes enviem perguntas enquanto continuam o diálogo.
2. Dirija o tráfego para o seu site
Os painéis de mídia social são uma plataforma on-line que permite que os usuários adquiram curtidas, seguidores e visualizações para contas em plataformas populares de mídia social, como Instagram e Facebook, de fornecedores de terceiros a custos mais baixos do que comprar diretamente dessas plataformas. Além disso, esses serviços economizam tempo e esforço ao comprar esses recursos que aumentam o engajamento - potencialmente melhorando a credibilidade e, simultaneamente, aumentam a popularidade e o envolvimento de um perfil nessas redes populares. Se você visitar este site, poderá obter mais redes barato sociais na plataforma da internet.
Escolha o painel ideal, dependendo das suas necessidades de marketing de mídia social. Considere as plataformas, o público -alvo e as metas de tráfego para o seu site ao selecionar um desses painéis. Além disso, leve em consideração a qualidade do serviço oferecida ao comprar seguidores, curtidas ou visualizações.
Ao selecionar um painel SMM, verifique se oferece seguidores, curtidas e vistas genuínos de pessoas reais. Caso contrário, os seguidores falsos poderiam prejudicar sua reputação e conta de mídia social.
vimeo
3. Aumente suas vendas
Os painéis de mídia social podem ser um ativo inestimável para expandir sua presença on -line, se envolver com seu público -alvo e impulsionar as vendas. Mas a seleção do painel ideal depende inteiramente de seus objetivos e requisitos individuais. Para maximizar o retorno do investimento (ROI), procure um oferecendo uma entrega rápida e confiável de serviços; Certifique -se de que também fornece engajamento de qualidade em vez de seguidores ou curtidas falsas.
Um painel SMM eficaz deve fornecer ferramentas para monitorar e responder a comentários, mensagens e menções do seu público. Além disso, escolha um com uma garantia de devolução do dinheiro se surgirem problemas com seus serviços.
Os painéis de mídia social podem ser ferramentas inestimáveis para empresas e influenciadores que buscam expandir sua presença on-line de maneira rápida e econômica. Mas é essencial combinar painéis de mídia social com estratégias orgânicas, como produção de conteúdo, engajamento da comunidade e colaborações de influenciadores para obter a máxima eficácia e um notável crescimento nos negócios. Seguindo estas dicas, você pode maximizar as vantagens de usar um painel enquanto realiza todos os seus benefícios para si ou para o seu parceiro de influenciadores.
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Estação agrometeorológica mede chuva, temperatura, umidade relativa do ar e outras variáveis ambientais no local onde estão as colmeias (Fotos: Divulgação / Epagri) O município de Canoinhas, no Planalto Norte de SC, ganhou sua primeira estação de monitoramento apícola. O equipamento estará ligado a três colmeias. A ação faz parte do projeto Tecnologias digitais para o desenvolvimento da saúde única da apicultura catarinense, desenvolvido pela Epagri. O projeto consiste em colmeias conectadas a estações agrometeorológicas que medem chuva, molhamento foliar, temperatura, umidade relativa do ar e outras variáveis. Sensores instalados dentro da colmeia medem temperatura e umidade do ar. Uma balança de precisão pesa o mel produzido. Os dados são transmitidos automaticamente e divulgados na plataforma Apis On-line. Com base neles, apicultores, pesquisadores e outros profissionais podem observar as condições meteorológicas que influenciam a produção de mel. Hamilton Justino Vieira, pesquisador da Epagri, coordena o projeto. Ele explica que o objetivo é utilizar ferramentas múltiplas de tecnologias digitais para coleta, armazenamento, processamento e difusão de informações para a tomada de decisão e o desenvolvimento da apicultura em Santa Catarina. Sete estações pelo Estado O projeto conta com sete estações de monitoramento apícola espalhadas pelo Estado. Cada uma está ligada a três colmeias. Os equipamentos estão localizados em São Miguel do Oeste, Videira, Caçador, Canoinhas, Bocaina do Sul, São Joaquim e Imaruí. A estação de monitoramento apícola de Caçador identificou que no período de 8 a 14 de agosto uma de suas três colmeias manteve a temperatura interna na casa dos 34 graus Celsius. Enquanto isso, a temperatura do ambiente variou entre 19,7 e -3,5 graus Celsius. “Esse é um exemplo das informações que esse monitoramento oferece”, aponta Hamilton. Cada estação agrometeorológica é liga a três colmeias Juliano de Oliveira, extensionista da Epagri em Canoinhas, entende que o monitoramento das floradas, dos sistemas meteorológicos, das atividades das abelhas e a evolução do peso das colmeias possibilitará vincular o mel à sua origem geográfica, estabelecendo Indicações Geográficas (IGs) e ou outros símbolos distintivos. Auxiliará ainda no manejo de colmeias, relacionado épocas a tipos de alimentação e orientando a introdução de abelhas rainhas selecionadas. Em 2019 o monitoramento apícola ganhou o Prêmio Expressão de Ecologia. Esta é a maior premiação ambiental do país no segmento empresarial com reconhecimento do Ministério do Meio Ambiente. Fonte: Governo SC
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Seca extrema leva Rondônia a decretar emergência e adotar aulas on-line
O Estado de Rondônia sofre com uma estiagem prolongada e o governo decidiu decretar situação de emergência ao mesmo tempo, em que adota várias medidas para reduzir os impactos da seca. O Decreto nº 29.252, de 4 de julho de 2024, assinado pelo governador de Rondônia, Marcos Rocha, regulamenta a declaração do estado de emergência. Em um primeiro momento, a medida tem vigência de 180 dias. A medida se dá menos de um ano em que regiões de Rondônia viveram momentos difíceis. Em Espigão d’Oeste, onde o Rio Palmeiras secou completamente, sendo necessária a criação de uma força-tarefa do estado para garantir o fornecimento de água à população. “Os efeitos da crise hídrica que assola o estado de Rondônia e são sentidos por todos são desdobramentos do fenômeno El Niño, que provoca secas severas nas regiões que atinge. A anomalia climática está sobre a região Norte do Brasil desde o ano passado, gerando inúmeros prejuízos socioeconômicos e afetando a qualidade de vida das pessoas”, diz o governo rondoniense, em nota. Uma das medidas adotadas pelo governo de Rondônia para reduzir os impactos foi a instalação do Comitê de Crise Hídrica, o qual é composto por representantes de diversas pastas de governo que realizam monitoramento do estado, além de criarem outras medidas para reduzir os problemas que a falta d’água causa em todas as esferas sociais. Uma dessas ações é o retorno de aulas online nas regiões mais críticas do estado caso a seca dificulte o atendimento presencial aos alunos. No campo, o governo, por meio das secretarias ligadas aos produtores, tem feito reuniões explicando a situação e apresentando medidas que possam mitigar os efeitos da estiagem severa nas propriedades. Outra ação criada pelo governo do estado foi a abrangência das unidades de Defesa Civil nos municípios. Cabe ao órgão estar na linha de frente em casos pontuais, para colaborar com as estratégias criadas para enfrentar o problema. Read the full article
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Até o Walmart quer tirar uma “casquinha” Um dos nomes mais tradicionais do varejo americano, o Walmart tem, assim como muitos players do setor, a Amazon como principal concorrente. Apesar dessa competição, alguns movimentos recentes mostram que, curiosamente, a rede americana parece estar buscando inspiração em sua maior rival. O exemplo mais recente sob essa orientação foi conhecido na quinta-feira, 14 de março, e vem embalado em uma onda que vem ditando os rumos no mercado. A empresa anunciou que vai passar a ofertar uma plataforma com algoritmos de inteligência artificial, desenvolvidos para a sua própria operação de logística nos últimos anos, a outros varejistas. Com esse movimento, o Walmart reforça a aproximação com o viés adotado há mais de uma década pela Amazon, que, a partir de recursos desenvolvidos, testados e amadurecidos dentro de casa, tem ampliado seus domínios para além do varejo. O primeiro e maior exemplo da Amazon nessa direção é a Amazon Web Services (AWS). Fundada em 2006, a companhia oferece serviços e infraestrutura de tecnologia da informação a outras empresas. E, em 2023, respondeu por US$ 90,7 bilhões da receita total de US$ 574,7 bilhões do grupo no período. No caminho para seguir essa mesma pegada de diversificação, o novo passo do Walmart está centrado na oferta de um software de otimização de rotas, que, segundo a rede, já evitou que sua operação percorresse 30 milhões de quilômetros desnecessários, ao “desviar” de 110 mil “trajetos ineficientes”. “Investimos tempo, recursos e conhecimento operacional significativos na construção de soluções como o Route Optimization, e isso pode ser uma barreira para muitas empresas”, disse, em nota, Anshu Bhardwaj, vice-presidente sênior e chief operating officer (COO) do Walmart. “Ao adotar nossa tecnologia em grande escala, alimentada por IA, as empresas podem eliminar a necessidade e as despesas de desenvolvimento da sua própria tecnologia e, em vez disso, concentrar-se no que fazem de melhor: atender seus clientes”, acrescentou o COO. Entre outros recursos, o software tem monitoramento em tempo real e permite traçar o melhor roteiro com múltiplas paradas, levando-se em conta fatores como horário, localização e janelas de entregas nas lojas. Também é possível planejar o carregamento dos caminhões, maximizando o espaço. O segmento de logística é justamente um dos campos em que a Amazon e outros varejistas têm investido na oferta da estrutura criada para apoiar suas operações a outros nomes do setor. Isso envolve, por exemplo, os serviços de fulfillment e de entregas para os sellers cadastrados em seus marketplaces. Essa plataforma é apenas uma das vias que vem sendo abertas pelo Walmart para ampliar suas fronteiras. No território da tecnologia, a varejista já oferece, por exemplo, há cerca de dois anos, sistemas para aprimorar frentes como check out, atendimento de pedidos e entregas on-line. Em uma iniciativa mais recente, ligada a outra vertente de negócio, a rede anunciou em fevereiro deste ano a compra da Vizio, fabricante americana de smart TVs, em uma transação avaliada em cerca de US$ 2,3 bilhões. Até o Walmart quer tirar uma “casquinha” O racional por trás desse desembolso milionário foi capturar uma parcela mais significativa de receitas na área de publicidade. Especialmente por meio do SmartCast, sistema operacional por meio do qual a Vizio já gera boa parte do seu faturamento. Com o acordo e a possibilidade de exibir anúncios em serviços de streaming parceiros da Vizio, aliada à sua escala, o plano do Walmart é acelerar o Walmart Connect, seu braço de mídia, que registrou uma receita global de US$ 3,4 bilhões em 2023. No período, a receita total da rede foi de US$ 648,1 bilhões. O segmento de publicidade é também mais um espaço em que a Amazon já fincou seus pés, por meio do Amazon Ads. No ano passado, essa divisão alcançou uma participação de 8,1% no resultado do grupo, ao reportar uma receita de US$ 46,9 bilhões. Os Ads para as varejistas
O Walmart não é, no entanto, o único varejista a seguir a trilha de diversificação da gigante fundada por Jeff Bezos. Nos Estados Unidos, por exemplo, a Target anunciou neste mês que a sua área de publicidade vem se consolidando como um grande impulsionador de suas receitas. Já na América Latina, para ficar apenas nesse espaço da publicidade, um dos players é o Mercado Livre, que vem avançando nessa esfera com o Mercado Ads. Outro nome a seguir essa tendência é o Magazine Luiza, com o MagaluAds. Em contrapartida, a varejista liderada pela família Trajano é também um entre outros tantos exemplos que ilustram e reforçam o fato de que essa jornada além do varejo tem barreiras e sobressaltos pelo caminho. A operação, que, no fim de janeiro, anunciou uma capitalização de R$ 1,25 bilhão, ancorada pelo próprio clã Trajano e pelo BTG Pactual, vem encontrando dificuldades para se consolidar em outras frentes de negócio. Esse itinerário mais desafiador tem sido dificultado, inclusive, pela competição com nomes como a própria Amazon. E se traduziu, nos balanços mais recentes, no aumento da dívida líquida e, por consequência, na redução do caixa da operação. Como principais destinos da nova captação, a varejista elegeu exatamente áreas que dão o tom da sua disposição em avançar em outras frentes a partir do varejo e, nas quais, ainda está aquém dos rivais. Entre elas, os serviços ofertados a parceiros nos segmentos de advertising, de fintech, de fulfillment e de nuvem. Distante desse cenário de competição no Brasil, as ações do Walmart estavam sendo negociadas com ligeira queda de 0,5% nos Estados Unidos, por volta das 11h15 (horário local). No ano, os papéis da rede, avaliada em US$ 489,5 bilhões, registram, porém, alta de 15,6%. https://w3b.com.br/ate-o-walmart-quer-tirar-uma-casquinha-da-inteligencia-artificial/?feed_id=8710&_unique_id=668dadb563c0a
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Até o Walmart quer tirar uma “casquinha” Um dos nomes mais tradicionais do varejo americano, o Walmart tem, assim como muitos players do setor, a Amazon como principal concorrente. Apesar dessa competição, alguns movimentos recentes mostram que, curiosamente, a rede americana parece estar buscando inspiração em sua maior rival. O exemplo mais recente sob essa orientação foi conhecido na quinta-feira, 14 de março, e vem embalado em uma onda que vem ditando os rumos no mercado. A empresa anunciou que vai passar a ofertar uma plataforma com algoritmos de inteligência artificial, desenvolvidos para a sua própria operação de logística nos últimos anos, a outros varejistas. Com esse movimento, o Walmart reforça a aproximação com o viés adotado há mais de uma década pela Amazon, que, a partir de recursos desenvolvidos, testados e amadurecidos dentro de casa, tem ampliado seus domínios para além do varejo. O primeiro e maior exemplo da Amazon nessa direção é a Amazon Web Services (AWS). Fundada em 2006, a companhia oferece serviços e infraestrutura de tecnologia da informação a outras empresas. E, em 2023, respondeu por US$ 90,7 bilhões da receita total de US$ 574,7 bilhões do grupo no período. No caminho para seguir essa mesma pegada de diversificação, o novo passo do Walmart está centrado na oferta de um software de otimização de rotas, que, segundo a rede, já evitou que sua operação percorresse 30 milhões de quilômetros desnecessários, ao “desviar” de 110 mil “trajetos ineficientes”. “Investimos tempo, recursos e conhecimento operacional significativos na construção de soluções como o Route Optimization, e isso pode ser uma barreira para muitas empresas”, disse, em nota, Anshu Bhardwaj, vice-presidente sênior e chief operating officer (COO) do Walmart. “Ao adotar nossa tecnologia em grande escala, alimentada por IA, as empresas podem eliminar a necessidade e as despesas de desenvolvimento da sua própria tecnologia e, em vez disso, concentrar-se no que fazem de melhor: atender seus clientes”, acrescentou o COO. Entre outros recursos, o software tem monitoramento em tempo real e permite traçar o melhor roteiro com múltiplas paradas, levando-se em conta fatores como horário, localização e janelas de entregas nas lojas. Também é possível planejar o carregamento dos caminhões, maximizando o espaço. O segmento de logística é justamente um dos campos em que a Amazon e outros varejistas têm investido na oferta da estrutura criada para apoiar suas operações a outros nomes do setor. Isso envolve, por exemplo, os serviços de fulfillment e de entregas para os sellers cadastrados em seus marketplaces. Essa plataforma é apenas uma das vias que vem sendo abertas pelo Walmart para ampliar suas fronteiras. No território da tecnologia, a varejista já oferece, por exemplo, há cerca de dois anos, sistemas para aprimorar frentes como check out, atendimento de pedidos e entregas on-line. Em uma iniciativa mais recente, ligada a outra vertente de negócio, a rede anunciou em fevereiro deste ano a compra da Vizio, fabricante americana de smart TVs, em uma transação avaliada em cerca de US$ 2,3 bilhões. Até o Walmart quer tirar uma “casquinha” O racional por trás desse desembolso milionário foi capturar uma parcela mais significativa de receitas na área de publicidade. Especialmente por meio do SmartCast, sistema operacional por meio do qual a Vizio já gera boa parte do seu faturamento. Com o acordo e a possibilidade de exibir anúncios em serviços de streaming parceiros da Vizio, aliada à sua escala, o plano do Walmart é acelerar o Walmart Connect, seu braço de mídia, que registrou uma receita global de US$ 3,4 bilhões em 2023. No período, a receita total da rede foi de US$ 648,1 bilhões. O segmento de publicidade é também mais um espaço em que a Amazon já fincou seus pés, por meio do Amazon Ads. No ano passado, essa divisão alcançou uma participação de 8,1% no resultado do grupo, ao reportar uma receita de US$ 46,9 bilhões. Os Ads para as varejistas
O Walmart não é, no entanto, o único varejista a seguir a trilha de diversificação da gigante fundada por Jeff Bezos. Nos Estados Unidos, por exemplo, a Target anunciou neste mês que a sua área de publicidade vem se consolidando como um grande impulsionador de suas receitas. Já na América Latina, para ficar apenas nesse espaço da publicidade, um dos players é o Mercado Livre, que vem avançando nessa esfera com o Mercado Ads. Outro nome a seguir essa tendência é o Magazine Luiza, com o MagaluAds. Em contrapartida, a varejista liderada pela família Trajano é também um entre outros tantos exemplos que ilustram e reforçam o fato de que essa jornada além do varejo tem barreiras e sobressaltos pelo caminho. A operação, que, no fim de janeiro, anunciou uma capitalização de R$ 1,25 bilhão, ancorada pelo próprio clã Trajano e pelo BTG Pactual, vem encontrando dificuldades para se consolidar em outras frentes de negócio. Esse itinerário mais desafiador tem sido dificultado, inclusive, pela competição com nomes como a própria Amazon. E se traduziu, nos balanços mais recentes, no aumento da dívida líquida e, por consequência, na redução do caixa da operação. Como principais destinos da nova captação, a varejista elegeu exatamente áreas que dão o tom da sua disposição em avançar em outras frentes a partir do varejo e, nas quais, ainda está aquém dos rivais. Entre elas, os serviços ofertados a parceiros nos segmentos de advertising, de fintech, de fulfillment e de nuvem. Distante desse cenário de competição no Brasil, as ações do Walmart estavam sendo negociadas com ligeira queda de 0,5% nos Estados Unidos, por volta das 11h15 (horário local). No ano, os papéis da rede, avaliada em US$ 489,5 bilhões, registram, porém, alta de 15,6%.
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Até o Walmart quer tirar uma “casquinha” Um dos nomes mais tradicionais do varejo americano, o Walmart tem, assim como muitos players do setor, a Amazon como principal concorrente. Apesar dessa competição, alguns movimentos recentes mostram que, curiosamente, a rede americana parece estar buscando inspiração em sua maior rival. O exemplo mais recente sob essa orientação foi conhecido na quinta-feira, 14 de março, e vem embalado em uma onda que vem ditando os rumos no mercado. A empresa anunciou que vai passar a ofertar uma plataforma com algoritmos de inteligência artificial, desenvolvidos para a sua própria operação de logística nos últimos anos, a outros varejistas. Com esse movimento, o Walmart reforça a aproximação com o viés adotado há mais de uma década pela Amazon, que, a partir de recursos desenvolvidos, testados e amadurecidos dentro de casa, tem ampliado seus domínios para além do varejo. O primeiro e maior exemplo da Amazon nessa direção é a Amazon Web Services (AWS). Fundada em 2006, a companhia oferece serviços e infraestrutura de tecnologia da informação a outras empresas. E, em 2023, respondeu por US$ 90,7 bilhões da receita total de US$ 574,7 bilhões do grupo no período. No caminho para seguir essa mesma pegada de diversificação, o novo passo do Walmart está centrado na oferta de um software de otimização de rotas, que, segundo a rede, já evitou que sua operação percorresse 30 milhões de quilômetros desnecessários, ao “desviar” de 110 mil “trajetos ineficientes”. “Investimos tempo, recursos e conhecimento operacional significativos na construção de soluções como o Route Optimization, e isso pode ser uma barreira para muitas empresas”, disse, em nota, Anshu Bhardwaj, vice-presidente sênior e chief operating officer (COO) do Walmart. “Ao adotar nossa tecnologia em grande escala, alimentada por IA, as empresas podem eliminar a necessidade e as despesas de desenvolvimento da sua própria tecnologia e, em vez disso, concentrar-se no que fazem de melhor: atender seus clientes”, acrescentou o COO. Entre outros recursos, o software tem monitoramento em tempo real e permite traçar o melhor roteiro com múltiplas paradas, levando-se em conta fatores como horário, localização e janelas de entregas nas lojas. Também é possível planejar o carregamento dos caminhões, maximizando o espaço. O segmento de logística é justamente um dos campos em que a Amazon e outros varejistas têm investido na oferta da estrutura criada para apoiar suas operações a outros nomes do setor. Isso envolve, por exemplo, os serviços de fulfillment e de entregas para os sellers cadastrados em seus marketplaces. Essa plataforma é apenas uma das vias que vem sendo abertas pelo Walmart para ampliar suas fronteiras. No território da tecnologia, a varejista já oferece, por exemplo, há cerca de dois anos, sistemas para aprimorar frentes como check out, atendimento de pedidos e entregas on-line. Em uma iniciativa mais recente, ligada a outra vertente de negócio, a rede anunciou em fevereiro deste ano a compra da Vizio, fabricante americana de smart TVs, em uma transação avaliada em cerca de US$ 2,3 bilhões. Até o Walmart quer tirar uma “casquinha” O racional por trás desse desembolso milionário foi capturar uma parcela mais significativa de receitas na área de publicidade. Especialmente por meio do SmartCast, sistema operacional por meio do qual a Vizio já gera boa parte do seu faturamento. Com o acordo e a possibilidade de exibir anúncios em serviços de streaming parceiros da Vizio, aliada à sua escala, o plano do Walmart é acelerar o Walmart Connect, seu braço de mídia, que registrou uma receita global de US$ 3,4 bilhões em 2023. No período, a receita total da rede foi de US$ 648,1 bilhões. O segmento de publicidade é também mais um espaço em que a Amazon já fincou seus pés, por meio do Amazon Ads. No ano passado, essa divisão alcançou uma participação de 8,1% no resultado do grupo, ao reportar uma receita de US$ 46,9 bilhões. Os Ads para as varejistas
O Walmart não é, no entanto, o único varejista a seguir a trilha de diversificação da gigante fundada por Jeff Bezos. Nos Estados Unidos, por exemplo, a Target anunciou neste mês que a sua área de publicidade vem se consolidando como um grande impulsionador de suas receitas. Já na América Latina, para ficar apenas nesse espaço da publicidade, um dos players é o Mercado Livre, que vem avançando nessa esfera com o Mercado Ads. Outro nome a seguir essa tendência é o Magazine Luiza, com o MagaluAds. Em contrapartida, a varejista liderada pela família Trajano é também um entre outros tantos exemplos que ilustram e reforçam o fato de que essa jornada além do varejo tem barreiras e sobressaltos pelo caminho. A operação, que, no fim de janeiro, anunciou uma capitalização de R$ 1,25 bilhão, ancorada pelo próprio clã Trajano e pelo BTG Pactual, vem encontrando dificuldades para se consolidar em outras frentes de negócio. Esse itinerário mais desafiador tem sido dificultado, inclusive, pela competição com nomes como a própria Amazon. E se traduziu, nos balanços mais recentes, no aumento da dívida líquida e, por consequência, na redução do caixa da operação. Como principais destinos da nova captação, a varejista elegeu exatamente áreas que dão o tom da sua disposição em avançar em outras frentes a partir do varejo e, nas quais, ainda está aquém dos rivais. Entre elas, os serviços ofertados a parceiros nos segmentos de advertising, de fintech, de fulfillment e de nuvem. Distante desse cenário de competição no Brasil, as ações do Walmart estavam sendo negociadas com ligeira queda de 0,5% nos Estados Unidos, por volta das 11h15 (horário local). No ano, os papéis da rede, avaliada em US$ 489,5 bilhões, registram, porém, alta de 15,6%.
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Até o Walmart quer tirar uma “casquinha” Um dos nomes mais tradicionais do varejo americano, o Walmart tem, assim como muitos players do setor, a Amazon como principal concorrente. Apesar dessa competição, alguns movimentos recentes mostram que, curiosamente, a rede americana parece estar buscando inspiração em sua maior rival. O exemplo mais recente sob essa orientação foi conhecido na quinta-feira, 14 de março, e vem embalado em uma onda que vem ditando os rumos no mercado. A empresa anunciou que vai passar a ofertar uma plataforma com algoritmos de inteligência artificial, desenvolvidos para a sua própria operação de logística nos últimos anos, a outros varejistas. Com esse movimento, o Walmart reforça a aproximação com o viés adotado há mais de uma década pela Amazon, que, a partir de recursos desenvolvidos, testados e amadurecidos dentro de casa, tem ampliado seus domínios para além do varejo. O primeiro e maior exemplo da Amazon nessa direção é a Amazon Web Services (AWS). Fundada em 2006, a companhia oferece serviços e infraestrutura de tecnologia da informação a outras empresas. E, em 2023, respondeu por US$ 90,7 bilhões da receita total de US$ 574,7 bilhões do grupo no período. No caminho para seguir essa mesma pegada de diversificação, o novo passo do Walmart está centrado na oferta de um software de otimização de rotas, que, segundo a rede, já evitou que sua operação percorresse 30 milhões de quilômetros desnecessários, ao “desviar” de 110 mil “trajetos ineficientes”. “Investimos tempo, recursos e conhecimento operacional significativos na construção de soluções como o Route Optimization, e isso pode ser uma barreira para muitas empresas”, disse, em nota, Anshu Bhardwaj, vice-presidente sênior e chief operating officer (COO) do Walmart. “Ao adotar nossa tecnologia em grande escala, alimentada por IA, as empresas podem eliminar a necessidade e as despesas de desenvolvimento da sua própria tecnologia e, em vez disso, concentrar-se no que fazem de melhor: atender seus clientes”, acrescentou o COO. Entre outros recursos, o software tem monitoramento em tempo real e permite traçar o melhor roteiro com múltiplas paradas, levando-se em conta fatores como horário, localização e janelas de entregas nas lojas. Também é possível planejar o carregamento dos caminhões, maximizando o espaço. O segmento de logística é justamente um dos campos em que a Amazon e outros varejistas têm investido na oferta da estrutura criada para apoiar suas operações a outros nomes do setor. Isso envolve, por exemplo, os serviços de fulfillment e de entregas para os sellers cadastrados em seus marketplaces. Essa plataforma é apenas uma das vias que vem sendo abertas pelo Walmart para ampliar suas fronteiras. No território da tecnologia, a varejista já oferece, por exemplo, há cerca de dois anos, sistemas para aprimorar frentes como check out, atendimento de pedidos e entregas on-line. Em uma iniciativa mais recente, ligada a outra vertente de negócio, a rede anunciou em fevereiro deste ano a compra da Vizio, fabricante americana de smart TVs, em uma transação avaliada em cerca de US$ 2,3 bilhões. Até o Walmart quer tirar uma “casquinha” O racional por trás desse desembolso milionário foi capturar uma parcela mais significativa de receitas na área de publicidade. Especialmente por meio do SmartCast, sistema operacional por meio do qual a Vizio já gera boa parte do seu faturamento. Com o acordo e a possibilidade de exibir anúncios em serviços de streaming parceiros da Vizio, aliada à sua escala, o plano do Walmart é acelerar o Walmart Connect, seu braço de mídia, que registrou uma receita global de US$ 3,4 bilhões em 2023. No período, a receita total da rede foi de US$ 648,1 bilhões. O segmento de publicidade é também mais um espaço em que a Amazon já fincou seus pés, por meio do Amazon Ads. No ano passado, essa divisão alcançou uma participação de 8,1% no resultado do grupo, ao reportar uma receita de US$ 46,9 bilhões. Os Ads para as varejistas
O Walmart não é, no entanto, o único varejista a seguir a trilha de diversificação da gigante fundada por Jeff Bezos. Nos Estados Unidos, por exemplo, a Target anunciou neste mês que a sua área de publicidade vem se consolidando como um grande impulsionador de suas receitas. Já na América Latina, para ficar apenas nesse espaço da publicidade, um dos players é o Mercado Livre, que vem avançando nessa esfera com o Mercado Ads. Outro nome a seguir essa tendência é o Magazine Luiza, com o MagaluAds. Em contrapartida, a varejista liderada pela família Trajano é também um entre outros tantos exemplos que ilustram e reforçam o fato de que essa jornada além do varejo tem barreiras e sobressaltos pelo caminho. A operação, que, no fim de janeiro, anunciou uma capitalização de R$ 1,25 bilhão, ancorada pelo próprio clã Trajano e pelo BTG Pactual, vem encontrando dificuldades para se consolidar em outras frentes de negócio. Esse itinerário mais desafiador tem sido dificultado, inclusive, pela competição com nomes como a própria Amazon. E se traduziu, nos balanços mais recentes, no aumento da dívida líquida e, por consequência, na redução do caixa da operação. Como principais destinos da nova captação, a varejista elegeu exatamente áreas que dão o tom da sua disposição em avançar em outras frentes a partir do varejo e, nas quais, ainda está aquém dos rivais. Entre elas, os serviços ofertados a parceiros nos segmentos de advertising, de fintech, de fulfillment e de nuvem. Distante desse cenário de competição no Brasil, as ações do Walmart estavam sendo negociadas com ligeira queda de 0,5% nos Estados Unidos, por volta das 11h15 (horário local). No ano, os papéis da rede, avaliada em US$ 489,5 bilhões, registram, porém, alta de 15,6%.
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Até o Walmart quer tirar uma “casquinha” Um dos nomes mais tradicionais do varejo americano, o Walmart tem, assim como muitos players do setor, a Amazon como principal concorrente. Apesar dessa competição, alguns movimentos recentes mostram que, curiosamente, a rede americana parece estar buscando inspiração em sua maior rival. O exemplo mais recente sob essa orientação foi conhecido na quinta-feira, 14 de março, e vem embalado em uma onda que vem ditando os rumos no mercado. A empresa anunciou que vai passar a ofertar uma plataforma com algoritmos de inteligência artificial, desenvolvidos para a sua própria operação de logística nos últimos anos, a outros varejistas. Com esse movimento, o Walmart reforça a aproximação com o viés adotado há mais de uma década pela Amazon, que, a partir de recursos desenvolvidos, testados e amadurecidos dentro de casa, tem ampliado seus domínios para além do varejo. O primeiro e maior exemplo da Amazon nessa direção é a Amazon Web Services (AWS). Fundada em 2006, a companhia oferece serviços e infraestrutura de tecnologia da informação a outras empresas. E, em 2023, respondeu por US$ 90,7 bilhões da receita total de US$ 574,7 bilhões do grupo no período. No caminho para seguir essa mesma pegada de diversificação, o novo passo do Walmart está centrado na oferta de um software de otimização de rotas, que, segundo a rede, já evitou que sua operação percorresse 30 milhões de quilômetros desnecessários, ao “desviar” de 110 mil “trajetos ineficientes”. “Investimos tempo, recursos e conhecimento operacional significativos na construção de soluções como o Route Optimization, e isso pode ser uma barreira para muitas empresas”, disse, em nota, Anshu Bhardwaj, vice-presidente sênior e chief operating officer (COO) do Walmart. “Ao adotar nossa tecnologia em grande escala, alimentada por IA, as empresas podem eliminar a necessidade e as despesas de desenvolvimento da sua própria tecnologia e, em vez disso, concentrar-se no que fazem de melhor: atender seus clientes”, acrescentou o COO. Entre outros recursos, o software tem monitoramento em tempo real e permite traçar o melhor roteiro com múltiplas paradas, levando-se em conta fatores como horário, localização e janelas de entregas nas lojas. Também é possível planejar o carregamento dos caminhões, maximizando o espaço. O segmento de logística é justamente um dos campos em que a Amazon e outros varejistas têm investido na oferta da estrutura criada para apoiar suas operações a outros nomes do setor. Isso envolve, por exemplo, os serviços de fulfillment e de entregas para os sellers cadastrados em seus marketplaces. Essa plataforma é apenas uma das vias que vem sendo abertas pelo Walmart para ampliar suas fronteiras. No território da tecnologia, a varejista já oferece, por exemplo, há cerca de dois anos, sistemas para aprimorar frentes como check out, atendimento de pedidos e entregas on-line. Em uma iniciativa mais recente, ligada a outra vertente de negócio, a rede anunciou em fevereiro deste ano a compra da Vizio, fabricante americana de smart TVs, em uma transação avaliada em cerca de US$ 2,3 bilhões. Até o Walmart quer tirar uma “casquinha” O racional por trás desse desembolso milionário foi capturar uma parcela mais significativa de receitas na área de publicidade. Especialmente por meio do SmartCast, sistema operacional por meio do qual a Vizio já gera boa parte do seu faturamento. Com o acordo e a possibilidade de exibir anúncios em serviços de streaming parceiros da Vizio, aliada à sua escala, o plano do Walmart é acelerar o Walmart Connect, seu braço de mídia, que registrou uma receita global de US$ 3,4 bilhões em 2023. No período, a receita total da rede foi de US$ 648,1 bilhões. O segmento de publicidade é também mais um espaço em que a Amazon já fincou seus pés, por meio do Amazon Ads. No ano passado, essa divisão alcançou uma participação de 8,1% no resultado do grupo, ao reportar uma receita de US$ 46,9 bilhões. Os Ads para as varejistas
O Walmart não é, no entanto, o único varejista a seguir a trilha de diversificação da gigante fundada por Jeff Bezos. Nos Estados Unidos, por exemplo, a Target anunciou neste mês que a sua área de publicidade vem se consolidando como um grande impulsionador de suas receitas. Já na América Latina, para ficar apenas nesse espaço da publicidade, um dos players é o Mercado Livre, que vem avançando nessa esfera com o Mercado Ads. Outro nome a seguir essa tendência é o Magazine Luiza, com o MagaluAds. Em contrapartida, a varejista liderada pela família Trajano é também um entre outros tantos exemplos que ilustram e reforçam o fato de que essa jornada além do varejo tem barreiras e sobressaltos pelo caminho. A operação, que, no fim de janeiro, anunciou uma capitalização de R$ 1,25 bilhão, ancorada pelo próprio clã Trajano e pelo BTG Pactual, vem encontrando dificuldades para se consolidar em outras frentes de negócio. Esse itinerário mais desafiador tem sido dificultado, inclusive, pela competição com nomes como a própria Amazon. E se traduziu, nos balanços mais recentes, no aumento da dívida líquida e, por consequência, na redução do caixa da operação. Como principais destinos da nova captação, a varejista elegeu exatamente áreas que dão o tom da sua disposição em avançar em outras frentes a partir do varejo e, nas quais, ainda está aquém dos rivais. Entre elas, os serviços ofertados a parceiros nos segmentos de advertising, de fintech, de fulfillment e de nuvem. Distante desse cenário de competição no Brasil, as ações do Walmart estavam sendo negociadas com ligeira queda de 0,5% nos Estados Unidos, por volta das 11h15 (horário local). No ano, os papéis da rede, avaliada em US$ 489,5 bilhões, registram, porém, alta de 15,6%.
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Até o Walmart quer tirar uma “casquinha” Um dos nomes mais tradicionais do varejo americano, o Walmart tem, assim como muitos players do setor, a Amazon como principal concorrente. Apesar dessa competição, alguns movimentos recentes mostram que, curiosamente, a rede americana parece estar buscando inspiração em sua maior rival. O exemplo mais recente sob essa orientação foi conhecido na quinta-feira, 14 de março, e vem embalado em uma onda que vem ditando os rumos no mercado. A empresa anunciou que vai passar a ofertar uma plataforma com algoritmos de inteligência artificial, desenvolvidos para a sua própria operação de logística nos últimos anos, a outros varejistas. Com esse movimento, o Walmart reforça a aproximação com o viés adotado há mais de uma década pela Amazon, que, a partir de recursos desenvolvidos, testados e amadurecidos dentro de casa, tem ampliado seus domínios para além do varejo. O primeiro e maior exemplo da Amazon nessa direção é a Amazon Web Services (AWS). Fundada em 2006, a companhia oferece serviços e infraestrutura de tecnologia da informação a outras empresas. E, em 2023, respondeu por US$ 90,7 bilhões da receita total de US$ 574,7 bilhões do grupo no período. No caminho para seguir essa mesma pegada de diversificação, o novo passo do Walmart está centrado na oferta de um software de otimização de rotas, que, segundo a rede, já evitou que sua operação percorresse 30 milhões de quilômetros desnecessários, ao “desviar” de 110 mil “trajetos ineficientes”. “Investimos tempo, recursos e conhecimento operacional significativos na construção de soluções como o Route Optimization, e isso pode ser uma barreira para muitas empresas”, disse, em nota, Anshu Bhardwaj, vice-presidente sênior e chief operating officer (COO) do Walmart. “Ao adotar nossa tecnologia em grande escala, alimentada por IA, as empresas podem eliminar a necessidade e as despesas de desenvolvimento da sua própria tecnologia e, em vez disso, concentrar-se no que fazem de melhor: atender seus clientes”, acrescentou o COO. Entre outros recursos, o software tem monitoramento em tempo real e permite traçar o melhor roteiro com múltiplas paradas, levando-se em conta fatores como horário, localização e janelas de entregas nas lojas. Também é possível planejar o carregamento dos caminhões, maximizando o espaço. O segmento de logística é justamente um dos campos em que a Amazon e outros varejistas têm investido na oferta da estrutura criada para apoiar suas operações a outros nomes do setor. Isso envolve, por exemplo, os serviços de fulfillment e de entregas para os sellers cadastrados em seus marketplaces. Essa plataforma é apenas uma das vias que vem sendo abertas pelo Walmart para ampliar suas fronteiras. No território da tecnologia, a varejista já oferece, por exemplo, há cerca de dois anos, sistemas para aprimorar frentes como check out, atendimento de pedidos e entregas on-line. Em uma iniciativa mais recente, ligada a outra vertente de negócio, a rede anunciou em fevereiro deste ano a compra da Vizio, fabricante americana de smart TVs, em uma transação avaliada em cerca de US$ 2,3 bilhões. Até o Walmart quer tirar uma “casquinha” O racional por trás desse desembolso milionário foi capturar uma parcela mais significativa de receitas na área de publicidade. Especialmente por meio do SmartCast, sistema operacional por meio do qual a Vizio já gera boa parte do seu faturamento. Com o acordo e a possibilidade de exibir anúncios em serviços de streaming parceiros da Vizio, aliada à sua escala, o plano do Walmart é acelerar o Walmart Connect, seu braço de mídia, que registrou uma receita global de US$ 3,4 bilhões em 2023. No período, a receita total da rede foi de US$ 648,1 bilhões. O segmento de publicidade é também mais um espaço em que a Amazon já fincou seus pés, por meio do Amazon Ads. No ano passado, essa divisão alcançou uma participação de 8,1% no resultado do grupo, ao reportar uma receita de US$ 46,9 bilhões. Os Ads para as varejistas
O Walmart não é, no entanto, o único varejista a seguir a trilha de diversificação da gigante fundada por Jeff Bezos. Nos Estados Unidos, por exemplo, a Target anunciou neste mês que a sua área de publicidade vem se consolidando como um grande impulsionador de suas receitas. Já na América Latina, para ficar apenas nesse espaço da publicidade, um dos players é o Mercado Livre, que vem avançando nessa esfera com o Mercado Ads. Outro nome a seguir essa tendência é o Magazine Luiza, com o MagaluAds. Em contrapartida, a varejista liderada pela família Trajano é também um entre outros tantos exemplos que ilustram e reforçam o fato de que essa jornada além do varejo tem barreiras e sobressaltos pelo caminho. A operação, que, no fim de janeiro, anunciou uma capitalização de R$ 1,25 bilhão, ancorada pelo próprio clã Trajano e pelo BTG Pactual, vem encontrando dificuldades para se consolidar em outras frentes de negócio. Esse itinerário mais desafiador tem sido dificultado, inclusive, pela competição com nomes como a própria Amazon. E se traduziu, nos balanços mais recentes, no aumento da dívida líquida e, por consequência, na redução do caixa da operação. Como principais destinos da nova captação, a varejista elegeu exatamente áreas que dão o tom da sua disposição em avançar em outras frentes a partir do varejo e, nas quais, ainda está aquém dos rivais. Entre elas, os serviços ofertados a parceiros nos segmentos de advertising, de fintech, de fulfillment e de nuvem. Distante desse cenário de competição no Brasil, as ações do Walmart estavam sendo negociadas com ligeira queda de 0,5% nos Estados Unidos, por volta das 11h15 (horário local). No ano, os papéis da rede, avaliada em US$ 489,5 bilhões, registram, porém, alta de 15,6%.
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Sobre o NordLayer: a solução completa para proteger e monitorar sua PME
O cenário da segurança cibernética está mudando rapidamente e, com ele, as necessidades das empresas em termos de proteção de seus dados. A NordLayer está ciente desses problemas e quer oferecer uma resposta eficaz aos desafios atuais. Com suas funcionalidades de monitoramento e controle, os líderes empresariais agora podem garantir que suas equipes trabalhem em conformidade com as políticas da empresa e, ao mesmo tempo, garantir a proteção de dados confidenciais. Os profissionais encontrarão no NordLayer uma solução VPN para empresas adaptada às suas novas exigências de segurança.
O que é o NordLayer?
O NordLayer é o braço profissional da Nord Security. Originalmente lançado em 2019 como NordVPN Teams, foi renomeado para NordLayer em setembro de 2021. Hoje, ele protege mais de 9.000 organizações em todo o mundo, uma prova de sua confiabilidade e eficácia. Essa solução de VPN empresarial foi especialmente projetada para atender às necessidades dinâmicas e mutáveis dos profissionais. A palavra de ordem dessa rede virtual privada ultra-completa para profissionais sempre foi adaptação. O NordLayer é uma solução dinâmica que fornece acesso ultra-seguro à rede com base em uma arquitetura de rede Zero Trust.
© 2024 Nord Security. O NordLayer foi desenvolvido para se integrar sem esforço à infraestrutura existente das empresas, oferecendo recursos de ponta, como criptografia AES de 256 bits e autenticação de dois fatores, para citar apenas alguns. Seus funcionários podem acessar os recursos da empresa com segurança de qualquer lugar. A criptografia AES de 256 bits de alto nível e a autenticação de vários fatores manterão suas atividades comerciais seguras. O NordLayer tem uma infraestrutura de servidor global, transferibilidade de todas as licenças, uma Cloud de alto desempenho e um painel de controle centralizado para uma proteção on-line fácil de usar e escalável.
O teletrabalho nunca foi tão seguro
Com o aumento do teletrabalho, a segurança dos dados tornou-se uma questão espinhosa para muitos proprietários de empresas e administradores de rede. O NordLayer oferece uma solução realmente simples, com uma série de recursos projetados para garantir a segurança dos dados onde quer que seus funcionários estejam. Seja por meio de seus gateways compartilhados e privados, seu IP fixo, sua lista de permissões de IP ou seus muitos outros recursos, o NordLayer garante conectividade segura e contínua para todos os funcionários, estejam eles trabalhando no escritório ou remotamente. Um de seus principais recursos é a verificação de postura para dispositivos que se conectam à rede. Esse recurso garante que somente os dispositivos não comprometidos, com as atualizações de segurança mais recentes e em conformidade com as políticas da empresa, possam acessar os recursos. Além disso, a função ThreatBlock bloqueia automaticamente sites perigosos. Perfeitamente compatível com os serviços de nuvem mais usados, como Azure, AWS, Google Cloud e muitos outros, o NordLayer integra perfeitamente o acesso remoto seguro aos recursos corporativos para que sua equipe possa trabalhar de qualquer lugar. É a melhor VPN para teletrabalho.
Não é necessária nenhuma infraestrutura adicional
Compatível com todas as mídias e sistemas operacionais, o NordLayer pode ser implantado em 2 minutos. O gerenciador de controle do NordLayer permite gerenciar cada conta de usuário e cada recurso a partir de um único painel centralizado. Você também pode escolher entre mais de 30 sites compartilhados. Criptografe todo o tráfego de dados com o clique de um botão. Como todas as soluções da Nord Security, uma parada de emergência (Killswitch) garante segurança máxima se a conexão com o servidor for interrompida. Altamente escalável e fácil de integrar, o administrador pode definir políticas rígidas sobre quais sites os funcionários podem acessar, reforçando a segurança e a conformidade corporativas. O NordLayer oferece faturamento centralizado e claro. Isso significa que você não precisará fazer pagamentos toda vez que adicionar um novo usuário.
Em conclusão
Os novos recursos do NordLayer chegam no momento certo e atendem a necessidades reais. Atualmente, os gerentes e administradores de rede de PMEs estão procurando soluções simples e eficazes para proteger seus dados e, ao mesmo tempo, ficar de olho nas atividades de seus funcionários. Ao oferecer uma solução completa, ele permite que as empresas se beneficiem da segurança aprimorada sem aumentar a complexidade. Read the full article
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No dia 26 de novembro diversos estabelecimentos comerciais irão realizar promoções para atrair a atenção dos consumidores com descontos sob o slogan ‘Black Friday’. A Secretaria Municipal de Defesa do Cidadão, por meio do Procon Municipal de Florianópolis, está, desde outubro, fazendo o monitoramento de preços de uma amostra de produtos eletroeletrônicos e eletrodomésticos para orientar o consumidor se as ofertas têm realmente o desconto anunciado. A ação permitirá que o órgão autue as empresas que pratiquem publicidade enganosa ou por descumprimento de oferta. Nesta sexta-feira, 26/11, o Procon de Florianópolis fará a última análise dos preços para verificar se realmente ouve ou não infração, além de fazer uma campanha de orientação aos consumidores nos principais pontos do comércio da região central. “Vamos colocar um estande na esquina das ruas Felipe Schmidt com a Deodoro, com a presença dos fiscais para eventuais dúvidas do consumidor e encaminhamentos caso seja necessário”, diz o Diretor do Procon Municipal de Florianópolis, Alexandre Farias Luz. Além de alertar o consumidor, a ideia da pesquisa de preço junto aos varejistas e lojas on-line foi orientar também as empresas sobre o que pode gerar multa para elas. As propagandas às vésperas do evento "Black Friday" provoca uma correria desenfreada às lojas e os consumidores, muitas vezes, de forma intempestiva, precipitada contraem dívidas ou caem em possíveis golpes. A dica do Procon é que o comprador tenha cuidado, principalmente, nas compras on-line e tente sempre verificar no site se os dados da empresa conferem (como endereço físico, telefone, e-mail, CNPJ e nome). A entidade alerta que no ano passado foram registrados no Procon de Florianópolis cerca de 500 atendimentos relacionados à Black Friday. “Existe uma questão que é elevar o preço. O código do consumidor diz que sem justificativa é uma infração”, diz Alexandre. A ação objetiva minimizar os efeitos nocivos e proteger o consumidor de supostos golpes. O Diretor do Procon Municipal de Florianópolis diz que “a fiscalização da Black Friday é para ver se realmente as empresas estão dando desconto nesse dia e evitar que os consumidores caíam em propagandas enganosas, já que é uma liquidação com grandes descontos”. E finaliza, o “Procon está fazendo essa ação no comércio para evitar que os consumidores sejam enganados. A prática abusiva de aumentar o preço e depois diminuir falando que é promoção, é propaganda enganosa. Com a fiscalização, as empresas estão cientes que o Procon está de olho para coibir essa prática. E, se caso aconteça será penalizada por propaganda enganosa”. Segundo o Secretário de Defesa do Cidadão, Erádio Gonçalves, existem ainda muitos casos de desrespeito ao consumidor. “Nesse período de Black Friday a atuação do Procon de Florianópolis é de extrema importância no processo de conscientização de lojistas e orientação aos consumidores”. Denúncias devem ser realizadas através do email: [email protected] e pelo telefone (48) 3131-5320 Fonte: Prefeitura de Florianópolis
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como ativar o avast vpn 2018
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como ativar o avast vpn 2018
Instalação do Avast VPN 2018
O Avast VPN 2018 é uma ferramenta de proteção de privacidade on-line desenvolvida pela renomada empresa de segurança cibernética Avast. Com a crescente preocupação com a segurança dos dados transmitidos pela internet, a utilização de uma VPN tornou-se essencial para garantir a privacidade e a segurança das informações pessoais dos usuários.
A instalação do Avast VPN 2018 é um processo simples e rápido. Após baixar o arquivo de instalação no site oficial da Avast, o usuário deve executá-lo e seguir as instruções do assistente de instalação. O software oferece uma interface amigável e intuitiva, facilitando a configuração e a conexão com servidores VPN em todo o mundo.
Uma vez instalado, o Avast VPN 2018 permite ao usuário proteger sua conexão de internet contra invasões, interceptações e monitoramento de terceiros. Além disso, a criptografia de ponta a ponta garantida pela VPN assegura a confidencialidade dos dados transmitidos, impedindo que hackers ou entidades maliciosas tenham acesso às informações pessoais do usuário.
Com a possibilidade de escolher entre diversos servidores localizados em diferentes países, o Avast VPN 2018 oferece ao usuário a oportunidade de navegar na internet de forma anônima, contornando restrições geográficas e garantindo a segurança de sua conexão em redes públicas.
Em resumo, a instalação do Avast VPN 2018 é uma excelente medida para proteger a privacidade e a segurança dos dados pessoais dos usuários na internet, tornando a navegação on-line uma experiência mais segura e confiável.
Configuração do Avast VPN 2018
O Avast VPN 2018 é uma ferramenta poderosa que oferece segurança e privacidade ao navegar na internet. Para configurar o Avast VPN 2018 de forma eficaz, siga estas etapas simples.
Primeiro, faça o download e instale o Avast VPN 2018 no seu dispositivo. Uma vez instalado, abra o aplicativo e faça login com sua conta Avast. Se você ainda não tiver uma conta, pode criar uma gratuitamente.
Em seguida, selecione o local do servidor VPN que deseja se conectar. O Avast VPN 2018 oferece uma ampla variedade de servidores em todo o mundo para garantir uma conexão rápida e segura.
Além disso, verifique e personalize as configurações de privacidade e segurança de acordo com suas preferências. Você pode optar por ativar o bloqueio de DNS, habilitar a proteção contra vazamento de IP e escolher o protocolo de segurança mais adequado.
Por fim, inicie a conexão VPN clicando no botão de conexão no aplicativo. Uma vez conectado, você poderá navegar na internet de forma anônima e segura, protegendo seus dados de hackers e rastreadores.
Com estas simples etapas, você configurará o Avast VPN 2018 para garantir uma experiência de navegação segura e privada. Aproveite todos os benefícios que uma VPN confiável pode oferecer e proteja sua privacidade online.
Funcionalidades do Avast VPN 2018
O Avast VPN 2018 oferece uma série de funcionalidades avançadas para garantir a segurança e a privacidade dos usuários ao navegar na internet. Uma das principais características deste serviço é a criptografia de tráfego, que protege as informações sensíveis dos usuários contra hackers e invasores mal-intencionados. Além disso, o Avast VPN permite que os usuários acessem conteúdos restritos por região, contornando bloqueios geográficos com facilidade.
Outra funcionalidade essencial do Avast VPN é a navegação anônima, que oculta o endereço IP dos usuários e impede que terceiros rastreiem suas atividades online. Isso garante maior privacidade e segurança, especialmente ao utilizar redes Wi-Fi públicas. Além disso, o Avast VPN oferece servidores em diversos países ao redor do mundo, permitindo que os usuários escolham a localização virtual de sua conexão e desfrutem de uma navegação mais rápida e estável.
O Avast VPN 2018 também conta com uma interface amigável e intuitiva, que facilita a configuração e o uso do serviço, mesmo para usuários iniciantes. Com recursos avançados de segurança e privacidade, o Avast VPN se tornou uma ferramenta essencial para quem busca proteger seus dados e garantir uma navegação segura e livre de restrições na internet.
Comparativo de VPNs em 2018
Desde que a privacidade online se tornou uma preocupação central para muitos usuários da internet, o uso de VPNs (Virtual Private Networks) tem aumentado significativamente. Com a crescente demanda por serviços de VPN, surgiram no mercado uma infinidade de opções para escolher. Neste artigo, faremos um comparativo das principais VPNs em 2018, destacando suas características e funcionalidades.
Uma das VPNs mais populares e bem avaliadas em 2018 é a ExpressVPN. Conhecida por sua velocidade de conexão e forte criptografia, a ExpressVPN se destaca pela facilidade de uso em diferentes dispositivos e pela ampla variedade de servidores disponíveis em diversos países. Outra opção a considerar é a NordVPN, que também oferece altos níveis de segurança e privacidade, além de um grande número de servidores e políticas claras de não registro de dados do usuário.
Para aqueles que buscam uma opção mais acessível, a CyberGhost VPN pode ser uma escolha interessante. Com uma interface amigável e planos de preços competitivos, a CyberGhost VPN oferece uma boa combinação de segurança e velocidade. Já a VyprVPN se destaca por sua tecnologia proprietária Chameleon, projetada para contornar bloqueios de VPN em países com restrições de internet.
Em resumo, a escolha da melhor VPN em 2018 dependerá das necessidades e prioridades de cada usuário. Seja para proteger a privacidade online, acessar conteúdo geograficamente bloqueado ou garantir segurança em redes públicas, é essencial comparar as diferentes opções disponíveis e escolher aquela que melhor atenda às suas necessidades.
Avaliação de desempenho do Avast VPN 2018
O Avast VPN 2018 é uma ferramenta de segurança muito popular que promete proteger a privacidade e a segurança dos usuários enquanto navegam na internet. Uma parte importante do uso de qualquer VPN é avaliar o seu desempenho para garantir que está cumprindo as promessas feitas pela empresa.
A avaliação de desempenho do Avast VPN 2018 pode ser feita levando em consideração vários critérios. Um dos aspectos a serem avaliados é a velocidade da conexão enquanto o VPN está ativo. É importante garantir que a velocidade da internet não seja significativamente reduzida com a utilização do Avast VPN.
Outro critério importante é a estabilidade da conexão. Um bom VPN deve manter uma conexão estável e confiável durante todo o tempo de uso. Interrupções frequentes ou desconexões podem comprometer a segurança dos dados e a experiência do usuário.
Além disso, a avaliação da segurança oferecida pelo Avast VPN 2018 é essencial. A criptografia dos dados e a política de não registro de atividades são aspectos cruciais a serem considerados para garantir a privacidade do usuário.
Para uma avaliação completa do desempenho do Avast VPN 2018, também é importante considerar a facilidade de uso da interface, a disponibilidade de servidores em diferentes localizações e o suporte ao cliente oferecido pela empresa.
Em resumo, a avaliação de desempenho do Avast VPN 2018 é fundamental para garantir que os usuários estejam obtendo a segurança e privacidade prometidas. Ao considerar critérios como velocidade, estabilidade, segurança e usabilidade, os usuários podem tomar decisões informadas sobre o uso desse serviço de VPN.
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Seca extrema leva Rondônia a decretar emergência e adotar aulas on-line
O Estado de Rondônia sofre com uma estiagem prolongada e o governo decidiu decretar situação de emergência ao mesmo tempo, em que adota várias medidas para reduzir os impactos da seca. O Decreto nº 29.252, de 4 de julho de 2024, assinado pelo governador de Rondônia, Marcos Rocha, regulamenta a declaração do estado de emergência. Em um primeiro momento, a medida tem vigência de 180 dias. A medida se dá menos de um ano em que regiões de Rondônia viveram momentos difíceis. Em Espigão d’Oeste, onde o Rio Palmeiras secou completamente, sendo necessária a criação de uma força-tarefa do estado para garantir o fornecimento de água à população. “Os efeitos da crise hídrica que assola o estado de Rondônia e são sentidos por todos são desdobramentos do fenômeno El Niño, que provoca secas severas nas regiões que atinge. A anomalia climática está sobre a região Norte do Brasil desde o ano passado, gerando inúmeros prejuízos socioeconômicos e afetando a qualidade de vida das pessoas”, diz o governo rondoniense, em nota. Uma das medidas adotadas pelo governo de Rondônia para reduzir os impactos foi a instalação do Comitê de Crise Hídrica, o qual é composto por representantes de diversas pastas de governo que realizam monitoramento do estado, além de criarem outras medidas para reduzir os problemas que a falta d’água causa em todas as esferas sociais. Uma dessas ações é o retorno de aulas online nas regiões mais críticas do estado caso a seca dificulte o atendimento presencial aos alunos. No campo, o governo, por meio das secretarias ligadas aos produtores, tem feito reuniões explicando a situação e apresentando medidas que possam mitigar os efeitos da estiagem severa nas propriedades. Outra ação criada pelo governo do estado foi a abrangência das unidades de Defesa Civil nos municípios. Cabe ao órgão estar na linha de frente em casos pontuais, para colaborar com as estratégias criadas para enfrentar o problema. Read the full article
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